quarta-feira, 1 de maio de 2013

"Morreu Filipe dos Santos: outros, porém, nascerão"*


Acabamos de ver o fim de um grande time, o Barcelona, de Messi, Iniesta e cia; e temos visto nos últimos meses o renascimento de outro grande time, o Glorioso de Seedorf , Lodeiro e cia. Quem viver, viverá.

* Salve Cecília Meirelles.

Blog do PC também é cultura.

10 comentários:

Fabio Medici disse...

Pena que, pro Faisca enfrentar o poderoso Bayern, precisa vencer uma libertadores. E pra vence-la, precisa disputa-la. O que voces nao fazem desde 96......

Andesilva disse...

se for pra jogar libertadores e fazer número, como o vasco e outros times cansam de fazer, prefiro esperar mesmo. Esse negócio de coadjuvante é pra outros. Pro Fogão, não!

SAN

Sérgio Aguiar disse...

Já vai tarde. Futebol de vaquinha em terra de touro. Vá entender?

BLOG DO XEXÉU disse...

O PC DEVE ESTAR SURTDO, OU MUITO LOUCO, OU GAGA, NEM MELHOR DO RIO O FAISCA CONSEGUE SER,

Unknown disse...

Está na hora dos framenguistas colocarem suas camisas do Barça no armário e comprarem uma do Bayern.

Anônimo disse...

Enquanto isso o foguinho continua morto como sempre e para piorar morreu virgem da Copa do Brasil.

Anônimo disse...

O Blog do Pc e uma piada, isso que e uma pura verdade.

Unknown disse...

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Fabio Medici, há quantos séculos foi o único e último Vasco x poderoso Bayern Munique???
Ademir "Queixada" Menezes jogou?
O TôRico Miranda ainda mandava e desmandava na Colina?
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Carlos Henrique disse...

Hoje tem Resende x Cruzeiro na ESPN Brasil.

Boa oportunidade para ver o que o time que perdeu de 5 pro Botafogo será capaz de fazer contra os mineiros.

Unknown disse...

Sérgio e Tarciso: a perfeição nas observações.

Tarciso – é isto amigão: lembro da época em que o timeco patinava e o Grêmio, com aqueles botinudos todos, saía trombando, fazendo gol de canela e ganhando taças. Todos aqui no Rio andavam de azul.

Sérgio – Jamais levei aquela tchutchucada a sério meu amigo. Aquilo de tocar, tocar, tocar o tempo todo mas sem um talento que é genuinamente brasileiro para fazer jogadas agudas de dribles geniais, só funcionava justamente pela presença do fora de série Messi. Aquilo não era futebol revolucionário e sim, uma eficiente troca de passes laterais até o momento oportuno para o passe para o Messi.