quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

"Carta ao meu amigo Valdir", por Mauro Ferreira


Mais um amigo jornalista querido acaba de publicar um belo texto no face sobre Espinosa. Pedi e ele me autorizou a publicar aqui. Obrigado, Mauro. Textaço.

"Pois é... taí a carta que eu não gostaria de escrever.

Serve a presente, querido amigo Valdir, de lembrança de promessa feita por ambos vão-se longos anos. Promessa recordada e renovada quando nos reencontramos na festa de lançamento de sua candidatura a vereador pelo PDT. Prometi escrever suas memórias, seus casos, conquistas, derrotas, segredos, a vida. E você prometeu a mim contar o que não havia contado a ninguém. Não cumprimos nossas promessas.

Acaso do acaso, ontem estava vasculhando minhas matérias antigas. E encontrei muitas, principalmente quando cobria o Flamengo e vc era o técnico. De todas a que guardo com mais carinho não tem você como protagonista, mas como a fonte que me ligou avisando que Renato Gaúcho estava em sua casa, junto com a Luma de Oliveira, aguardando o anúncio da convocação para a Copa de 90. Você foi solidário a mim quando soube que não publicaram a matéria assegurando a convocação de seu “filho”. Eu me recusei a dizer a fonte.

Valdir, por que agora? Por que justo agora quando eu me preparava pra ficar horas, dias, o tempo que fosse necessário, ouvindo e compilando suas histórias para colocá-las num livro, num vídeo, num podcast?

Valdir, essa carta vai encontrar você em algum plano, mas vai encontrar. Há muito o que escrever sobre um cara que amava futebol a ponto de batizar seu primeiro filho de Rivellino; há muito o que rir de um sujeito engraçado, que falava com os olhos azuis, que sorria ao ser chamado de Marlon Brando brasileiro, mas pedia silêncio quando lembravam o namoro com Gretchen. Sim, há muito o que contar.

Eu ainda posso cumprir a minha parte da promessa, mas não ouvir você contar as histórias naquele seu jeito sacana, voz de locutor de rádio, sotaque gaúcho carregado, vai acabar azedando a receita. Não era a hora. Não era mesmo.

Faz o seguinte: safo que é, leva um particular com São Pedro e pede devolução por período restrito à ”contação”. Acho que uns dois meses é suficiente. Uma espécie de confissão para poder subir aos céus na plenitude da luz divina.

Agora, falando sério: pô, véio, não era a hora, né?"

"Valdir Espinosa. Pra tudo se acabar na quinta-feira", por Paulo Marcelo Sampaio


Meu querido amigo P|aulo Marcelo Sampaio, jornalista de primeiro time e autor de belos livros sobre o Botafogo, postou o texto abaixo no facebook. Bela homenagem. Pedi pra compartilhar. Cá está:

"Ele vinha com uma sacola de supermercado, daquelas de plástico, bem simples. Esperava na fila, paciente. Como um reles mortal. Quem chegasse de outro planeta, achava que ali, no salão nobre do Botafogo, estava mais um torcedor. Torcedor com a nostalgia de uma conquista.

Quando chegou a vez dele, estendeu a mão e me entregou uma camisa social branca. "Lembra que te falei que na campanha de 89 eu usei uma camisa só, em todos os jogos. É essa aqui. E é tua, campeão", me disse Valdir Espinosa. "Não posso aceitar, amigo", devolvi. Espinosa não desistiu. "Estava no fundo de uma gaveta. Você vai dar mais valor a ela".

Hoje a camisa está emoldurada. Na parede. E no coração estão emoldurados o carinho, a admiração e a amizade por um homem gentil, risonho e desprendido que atendia pelo nome de Valdir Atahualpa Ramirez Espinosa."


"21 depois de 21", um clássico, com o também

amigo e talentoso Rafael Casé. "Os dez mais do Botafogo".

Obrigado, Valdir Espinosa

Foto: reprodução Internet

Valdir. Espinosa. Valdir Espinosa foi desses que passou pela Botafogo e deixou marcas. Gravou o nome na nossa história gloriosa. Deu um título desejado durante 21 anos. Saiu, voltou, mas sempre teve as portas abertas. Ia ser importante no reerguimento do clube. Os jogadores adoravam ele, a torcida adorava ele.

Vá na Paz, Cara. Continue torcendo pra gente. Se possível, dê uma forcinha.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Se Inter e São Paulo realmente atropelarem o Botafogo na negociação com Yaya Toré tem que romper relações

Tá rolando por aí. Pode ser fake, pode. Fofoca, pode. Mas onde há fumaça, há Fogo. No caso, Botafogo. Tem que se impor. Por isso que o Brasil está desse jeito. A ética foi jogada pra cucuia. Vide o que acontece hoje em Brasília. Um cara que trabalha no governo, tem uma empresa que faz contratos com o governo e o governo acha isso normal.

Saiba um pouco mais sobre Honda, o ídolo que a torcida do Botafogo esperava desde a saída de Seedorf


O repórter Alex Sabino, da Folha de S. Paulo, publicou hoje um belo perfil sobre Honda. Vale a pena conferir.

Aposta do Botafogo, Honda é sócio de Will Smith e manager no Camboja
Meia de 33 anos contratado pelo clube carioca tem vida agitada fora de campo

Foto: Vitor Silva (reprodução Folha de S. Paulo)

SÃO PAULO
Responsável pelo frenesi que torcedores do Botafogo não sentem desde 2012, quando o holandês Clarence Seedorf aceitou atuar pelo clube, o japonês Keisuke Honda, 33, é um jogador único no futebol mundial.

O meia-atacante, apresentado para a torcida alvinegra no dia 8 de fevereiro e que ainda não tem data para estrear pelo time, se define como “incansável” e com múltiplos interesses que vão além da sua profissão de atleta.

Ao mesmo tempo em que jogará no Brasil, continuará como dono de equipe (e com planos de fundar outra), manager em uma seleção, empresário, investidor de um time de eSports e sócio do ator americano Will Smith em fundo de investimentos de US$ 100 milhões (R$ 438,5 milhões).
“Eu gostaria de ficar uma semana longe do telefone celular, mas é impossível”, ele disse em outubro de 2019 para o jornal Japan Times.

Não é a primeira vez que o Botafogo aposta em estrangeiros com personalidade midiática. O uruguaio Sebastián "El Loco" Abreu foi ídolo da torcida de 2010 a 2012. Desbocado, capaz de dar respostas elaboradas e atacante que passou por mais clubes na história do futebol mundial (foram 29), ele hoje em dia é apresentador de TV em seu país natal.

Em 2012, o time do Rio de Janeiro foi o último da carreira de Seedorf, que havia defendido Real Madrid (ESP), Internazionale (ITA) e Milan (ITA).

O contrato de Honda até dezembro prevê um salário fixo de R$ 150 mil e participação financeira em tudo o que o Botafogo faturar comercialmente envolvendo o nome do japonês. De acordo com informação publicada pelo UOL, ele exigiu andar em carros blindados e acompanhado por seguranças particulares.

“Keisuke é diferente de tudo o que você pode encontrar no futebol. Tem vários interesses que vão além do esporte. Exerce grande influência nos outros jogadores e nos ajudou muito em campo, até que sofreu uma lesão na coxa. Depois disso, não conseguiu ser mais o mesmo jogador”, disse à Folha o técnico australiano Kevin Muscat, que dirigiu Honda no Melbourne Victory em 2018 e 2019.

Profissionalizado pelo Nagoya Grampus Eight em 2004, o meia-atacante sempre chamou a atenção por desvirtuar padrões em uma cultura acostumada a seguir as regras de forma rigorosa.

Apesar de escalado no lado esquerdo do ataque, gostava de se deslocar pelo meio, para desespero do treinador. Quando os jogadores do país usavam cortes de cabelo muito parecidos, ele pintou o seu de loiro. Virou marca registrada.

Ao ser chamado para a seleção principal do Japão, aos 22 anos, previu que seria campeão do mundo. Isso não se realizou, mas ele foi o único asiático a fazer gols em três Copas (2010, 2014 e 2018).

Antes de Honda, nenhum japonês havia chegado às quartas de final da Champions League. Ele conseguiu isso em 2009, pelo CSKA Moscou. Destacou-se no clube russo, mas esteve longe de ser unanimidade.

Na opinião de outros integrantes do elenco, o astro jogava para si, não para a equipe. Em Moscou, ele pagava seu próprio fisioterapeuta e se recusava a usar os do clube.

“Durante quatro anos, ele só compareceu à reunião dos jogadores duas vezes. Não notei que ele tivesse qualquer hobby fora do futebol. Eu não o chamaria de profissional, mas de um robô”, disse o zagueiro Sergei Ignashevich em entrevista após a saída do japonês.

A queixa de Ignashevich de que o então companheiro parecia não ter outros interesses fora do futebol chama a atenção, porque é difícil achar outro atleta com atividades tão diversificadas.

A Honda ESTILO, empresa que pertence aos seus irmãos Hiroyuki e Youji, comprou em 2015 49% do SV Horn, então na terceira divisão australiana (hoje está na segunda). O dono de fato é Honda, que chegou a prever que em três anos o time estaria na elite do país, e em cinco, na Champions League asiática. Isso não ocorreu.

Ele se tornou interessado em ter o próprio clube em 2014, ao presenciar os bastidores do Milan, o gigante que atravessava uma fase difícil que até hoje não passou. Afirma que analisava o que via com os olhos de um gerente, de empresário, não apenas de jogador. Se descobrisse como um time daquele tamanho havia deixado de ser uma força da Europa, seria possível saber como fazê-lo subir de novo.

O japonês não tem boas lembranças da passagem pelo Milan, mesmo realizando o sonho de infância de usar a camisa 10 da equipe. Concluiu depois que o clube não tinha direção, contratava jogadores veteranos em excesso e não podia ir adiante com tantas trocas de treinadores. Foram cinco nas quase três temporadas em que permaneceu na Itália.

Os anos em Milão serviram para ressaltar seu gosto pela moda. Foi visto na primeira fila em desfiles da Louis Vitton, Lanvin e Dior. Despertou críticas nas redes sociais ao posar para foto usando dois relógios de luxo da marca Gagá Milano, que podem chegar a R$ 10 mil. Ele tinha um em cada pulso.
No início deste ano, o jogador anunciou a intenção de montar um novo clube, chamado One Tokyo, na capital japonesa. A ideia, segundo ele, é criar um time capaz de ter impacto global. Iniciaria na quarta divisão e, nos primeiros anos, seria amador.

Outra empreitada recente em que embarcou foi aceitar convite para ser o treinador da seleção do Camboja a partir de 2018. Na prática, porém, ele ocupa o papel de gerente. No banco de reservas fica o ex-jogador argentino e seu amigo Felix Dalmas, com quem tem conferências semanais por vídeo.
Ele acompanhou todos os jogos das eliminatórias para a Copa de 2022 a distância. Inclusive a derrota por 14 a 0 sofrida para o Irã.

“Keisuke é uma personalidade única. Ele tem diversos investimentos, escolas, suas próprias companhias e um fundo de investimentos com Will Smith. Ele é um renascentista, alguém interessado em artes. Tudo o que ele faz é pouco usual. Faz o que faz porque deseja sempre ser desafiado”, definiu Dalmas.

No mesmo ano em que passou a trabalhar com o futebol do Camboja, Honda lançou um fundo de investimentos com o ator americano. Em entrevista, Smith disse ter conhecido Honda e o considerado um sujeito “muito interessante”.

O Dramers Fundo é um dos investidores da Gen.G, equipe de eSports dos Estados Unidos.


domingo, 23 de fevereiro de 2020

Já estão vendendo camisas do Botafogo no Japão


Aí os sentões piram. Reprodução: twitter.

Botafogo é notícia no mundo por causa da possível contratação de Yaya Touré

Taí. É só o Botafogo se movimentar um pouco que é notícia no mundo inteiro. Os sentões framenguistas piram. Sabem que o reinado pode acabar a qualquer momento. Quem postou foi meu camarada Ed Musicvibe no grupo de debates Botafoguenses Asmáticos.





Na alegria ou na tristeza por Yaya Touré

Leram o texto do PVC no site do Globo Esporte? Cliquem AQUI.

sábado, 22 de fevereiro de 2020

Botafogo quer virar armazém de secos e molhados

Leio no site do Globo Esporte, em matéria assinada por Davi Barros, que a diretoria do Botafogo está "otimista" em atingir o número estipulado em conjunto entre o departamento de futebol e o financeiro para arrecadar dinheiro com a venda de jogadores.

"Isso porque o clube já conta com um pequeno valor a descontar dos R$ 62 milhões: o empréstimo de João Paulo ao Seattle Sounders rendeu ao Botafogo 1,2 milhão de dólares (R$ 5 mi na cotação de janeiro deste ano) e ainda pode dar mais R$ 3,3 mi, se o jogador for comprado pelo time americano.

Além disso, o Alvinegro também cogita outros jogadores que possam ser vendidos no decorrer do ano. Os principais nomes especulados envolvem alguns dos jovens destaques do Glorioso e que o clube tenha a possibilidade de vender - emprestados, naturalmente, não entram nessa conta.

Entre eles estão o zagueiro Marcelo, o lateral-direito Marcinho, o atacante Luis Henrique (todos formados na base) e o centroavante Pedro Raul (Botafogo tem 70% dos direitos econômicos do atleta). Porém, ainda não houve nenhuma proposta concreta para qualquer um dos atletas. Segundo uma pessoa ouvida pela reportagem, a estimativa é feita com base no valor de mercado de determinados jogadores, que são calculados por um software.

Uma das razões para o otimismo da diretoria também está na quantidade do dinheiro que o clube arrecadou com vendas em 2019. Somadas as vendas de Matheus Fernandes (R$ 15,5 milhões), Igor Rabello (R$ 13 mi), Ezequiel (R$ 5 mi), Jonathan (R$ 4,5 mi), Leandro Carvalho (R$ 3 mi), Glauber (R$ 2,5 mi) e Pimenta (R$ 1,5), o Botafogo totaliza R$ 45 milhões e espera acumular um pouco mais em 2020."

Quer dizer, o Botafogo está doido pra vender Marcelo que está jogando um bolão, Luis Henrique que parece ter futuro, Marcinho, que chegou a ser convocado pra seleção brasileira (embora a torcida não morra de amores por ele) e, pasmem, Pedro Raul, que parece ser o 9 que a torcida sempre sonhou, apesar de um monte de fracassos com diversos jogadores, entre eles um bonde chamado Tanque.

Novos e tristes tempos. E ainda vende mal. 62 milhões é a faixa de preço que o Mengo tem vendido um monte de novos Neymares que em pouco tempo viram sucata na Europa. Cadê Vinicius Jr? Cadê Lucas Paquetá? Cadê Vizeu que quase veio parar no Botafogo?

Quando a gente pensa que pode ter esperanças transformam o clube num armazém de secos e molhados.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Torcida do Botafogo faz memes sobre indefinição da contratação de Yaya Tourè



Confesso que levei dois sustos. Não se faz isso com a gente. Tô quase sem dormir de ansiedade. Baita contratação. Que nem ou maior do que a do Honda. Os sentões vão pirar.

Contagem regressiva pro sim ou não do Yaya

É hoje, é hoje. Só divulgo aqui com uma confirmação oficial do Clube ou do jogador. Como ocorreu com Honda. Vamos torcer, vamos torcer. Os sentões vão pirar.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Honda não vai entrar no Sambódromo

O FogãoNet divulgou que Honda recebeu 50 convites para ir ao Sambódromo ver o carnaval. Achou legal, mas perguntou que horas começava e terminava.

Quando falaram que era de 9h da noite às 5h da manhã, Honda respondeu que dormia às 9h30 da noite:

"Obrigado, não vou poder ir".

Botafogo com sorte! Alguma coisa boa está pra acontecer

Não vi o jogo. Não consegui acessar aqui no mato. Mas soube. Grande Gatito. E ainda queriam se livrar do cara. Mas parece que as invenções do Autuori não deram certo. Cícero e Danilo no ataque! Mas o elenco ainda vai "encorpar", como dizem hoje em dia. Agora é aguardar a estreia do Honda. E torcer pela contratação do Yaya.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Opinião: respeitem o Carli


Desde que chegou desconhecido de um time sem expressão da Argentina, Carli sempre honrou a camisa do Glorioso e demonstrou carinho pelo clube e pela torcida. Deu um título ao fazer o gol da decisão contra o Vasco em 2018. Está mal atualmente? Está. Mas não podemos descartar o cara. Que saia de cabeça erguida e com o carinho da torcida e o respeito do clube.

"Tostão era um facínora?", por Roberto Sander

Quando o debate é inteligente, publique-se.

Postei ontem aqui texto do João Baptista de Abreu (abaixo) criticando Jorge Jesus, técnico do Mengo, por ter se encontrado e tirado foto com o por enquanto despreparado "presidente" Bolsonaro.

Hoje, com autorização do autor, meu amigo Roberto Sander, também jornalista e também craque, publico aqui um texto "defendendo" Jesus. 

Debater é preciso.

"Nesses tempos de polarização e com os ânimos a flor da pele, temos que ter alguma serenidade. Vejo o técnico do Flamengo Jorge Jesus sendo massacrado porque tirou foto com Bolsonaro. "Fascista" é o mínimo o que se diz dele. Não é bem assim. O universo do futebol é um mundo à parte.

O que existe é mais alienação do que fascismo ou qualquer outra denominação. Na Copa de 1970, todos os jogadores campeões do mundo posaram ao lado do facínora general Médici, inclusive Tostão, que desde essa época já demonstrava um nível de consciência social acima da média.

Então Tostão era também um facínora por causa disso? Menos rapaziada..."


Foto: reprodução internet

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

"O gajo bufão", por João Baptista de Abreu

O assunto gerou polêmica. A foto mais ainda. Jorge Jesus se encontrou com o sujeito que habita o Palácio do Planalto como presidente no momento. Um homofóbico, racista, machista, preconceituoso, envolvido com milicianos, defensor de torturadores e muito mais. Este Blog tem uma posição clara e radical contra esse tipo de gente.

Quem ainda defende esse desqualificado não é bem-vindo no Blog do PC. Tenho um lado. E não é o do retrocesso e da barbárie. Botafoguenses não podem compactuar com esse despreparado. O Botafogo deste Blog é o Botafogo de João Saldanha. Não é o Botafogo de Charles Borer.

O fato de Jesus, que não é aquele que sobe em goiabeiras, ter visitado essa pessoa gerou polêmicas. Meu amigo botafoguense de longa data, João Baptista de Abreu, conceituado jornalista e professor universitário, publicou o texto abaixo nas redes sociais. Com autorização do próprio republico aqui:

"ESSE TREINADOR DO FLAMENGO tem-se revelado um gajo bufão, incensado pelas conquistas do clube e pelo oba-oba dos dirigentes e da imprensa esportiva. Mas é como diz o ditado: quanto mais alto o degrau na escada, maior é o tombo.

Em apenas uma semana, ele menosprezou o campeonato carioca, o Fluminense, o Goiás - quando disse no vestiário após o jogo que o jovem Michael não estava acostumado a ganhar títulos nacionais - e ainda se prestou a garoto-propaganda de Jair Bolsonaro.

Antes já tinha desqualificado os técnicos brasileiros. Opá, tu és um gajo escroto. Pensas que és muito gira, mas sabes que no fundo não vales mais que uma bifana com vinho barato.

Gente da imprensa esportiva chapa branca alega que a conduta dele é a forma de o português se expressar. Não é. Morei lá e sei que os portugueses costumam ser educados; muitas vezes irônicos, algumas sarcásticos, como Eça de Queiroz, mas não são mal educados. Jornalistas baba-ovos vão-se apressar a ocupar este espaço virtual para fazer provocações, mas fica o registro.

Esse Jesus ainda acaba crucificado e não adianta pôr a culpa em Judas Escariotes. O gajo é mesmo um bufão e tem um ego maior que a Serra da Estrela."

O Jesus verdadeiro foi torturado
e jamais homenagearia um defensor de torturadores


Eu duvidei da contratação do Seedorf, eu duvidei da contratação do Honda, eu estou duvidando da contratação do Yaya Touré...

Portanto...

Vai que vem.

Aí mesmo é que os SENTÕES vão se rasgar. Os holofotes vão iluminar de novo o Glorioso.

Pelé na biografia de Armando Nogueira





Enquanto o Blog esteve parado olhem só quem entrevistei pro livro sobre Armando Nogueira que estou finalizando.

HONDA vem aí. 

O Blog do PC vai voltar. Aguardem

Foram 4 milhões de visitas durante o tempo em que estivemos no ar. Vamos voltar falando de futebol (do Botafogo em especial), de literatura, de amenidades e de muito mais. Espalhem por aí.