quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

O Glorioso não ganhou de um zé ruela qualquer

O San Lorenzo e sua torcida lembram um pouco a torcida do Glorioso. Antes do jogo encontrei com meu camarada de longa data, o jornalista José Antônio Gerhein, que disse que estava vendo um jogo que gostaria de ter visto há mais de 40 anos. E falou do zagueiro argentino Basso, contratado do San Lorenzo, que jogou no Glorioso ao lado de Nilton Santos, e que foi um dos maiores zagueiros da história do futebol. E teve ainda o grande Rodolfo Fischer, que vi jogar, e que também fez história nos dois clubes.

Reparem na letra da música: ""Dicen que estamos todos de la cabeza pero a San Lorenzo no le interesa, tomamos vino puro de damajuana y nos fumamos toda la marihuana".

 

11 comentários:

Andesilva disse...

eh de arrepiar essas torcidas argentinas!!!!
Que possamos ser como eles!!!! sempre!!!

Unknown disse...

Me preocupa este tal "espírito de Libertadores".

No Brasil sempre cultuamos o futebol técnico e bem jogado, onde a vitória conquistada pela maior capacidade técnica que a do adversário sempre valia muito mais do que quando caía no colo devido à sorte ou a outros fatores. Era assim até os anos 70 quando começamos a imitar o futebol "objetivo", "moderno" e "físico" dos europeus.

Agora, depois da era dos "volantes de contenção", parece que passamos a desejar o futebol "pegado", "catimbeiro" e desleal praticado na América do Sul. Se não ganhamos com futebol vamos nos adaptar, parece ser a estratégia. Afinal, não é por acaso que se diz que futebol e Libertadores são coisas bem diferentes.

Na busca por vitórias, assim como no passado a imitação associada à péssima administração do futebol que nos levou a um futebol medíocre, esta abordagem de obter o "espírito de Libertadores" está errada e só vai piorar o que resta de futebol no Brasil.

Na época do torneio intercontinental, quando havia dois jogos entre sul-americanos e europeus, um em cada continente, os europeus deixaram de participar justamente pelo tal "espírito de Libertadores". E agora veja onde está o futebol dos dois continentes.

Êta torneiozinho que ganhou importância de uma década para cá!

Cristian Hofman disse...

E a faiscada está em polvorosa pelo inédito brilhareco na libertadores, algo pouco comum para um time pequeno.
Agora, não esqueçam que ainda jogaram no "El gasômetro" em Buenos Aires. Libertadores não é só mosaicos(sic) no estádio do Maracanã.
SRN!

Marcos Paret disse...

Cristian Thomas Hofman. Por FLAvor meu prezado, compre logo o seu lexotan.

Nós já subimos o morro e agora pergunto; E HOJE?

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PC. Olha só mais essa para perturbar o juízo do C. Thomas.

http://www.lancenet.com.br/botafogo/Imprensa-Argentina-Botafogo-San-Lorenzo_0_1083491660.html


Impressiona o fato de não respeitarem sequer vitórias da seleção brasileira sobre a deles, sempre se saindo com termos chulos ou pejorativos.

Éééééé.

Esta desejada "pequenez" do Botafogo ainda vai deixar neguinho internado.

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P.S. - "libertadores não é só Maracanã".


Seria por isso C. Tomas, que zico, o chupeta, era conhecido como artilheiro e bom jogador de Maracanã e, além de jamais terem passado do segundo adversário em fases de mata-mata, tiveram que contar com a expulsão de 6 adversários quando o tira-teima passou para Goiânia em 81?


Acorda garoto! A caravana está passando e vocês continuam com o mesmo trelelé inútil.

Marcos Paret disse...

PC.

Por décadas, o time do século do Botafogo listava o zagueiro Basso (anos 40) como integrante do 11 mágico.

Lembro de uma publicação na época de seca da seleção que mostrava o 11 Glorioso e subtitulava assim:

"UM TIME CAPAZ DE TRAZER O CANECO DE VOLTA".

Nas novas listas o nome dele deixou de constar, provavelmente pela profusão de jogadores que surgem desde o início da era de ouro.

Unknown disse...

O que a mulambada e a frapess não quer se conformar é com reputação do Gigante da Américas.

Quando o florminense estreou na Libertadores (depois de 23 anos) a reação na Argentina e no continente foi : "?Quién es fluminense?" Lembra-se? Foi muita humilhação. Jogadores e técnico do Boca e também jogadores do Paraguai disseram que preferiam enfrentar um time de tradição.

Este ano, quando o framengo volta à Libertadores, a reação no continente, também mencionando o vasco, foi: "pequeños que pueden sorprender" e também "clubes chicos".

Já o Botafogo é o Gigante das Américas. Como diz o PC aqui no Blog, FATOS, apenas FATOS.

Unknown disse...

FOGO F, é serio que você acreditou na idoneidade do texto que se refere ao Flamengo como "chico"?

Paret, quando conseguir o Lexotan para meu amigo Hofman peça uma dose dupla e entregue a outra para nosso amigo FOGO F....

Pablo disse...

Fogo F, ontem a marcação forte do San Lorenzo dificultou o nosso toque de bola. Mérito deles. Eles marcam bem, tocam bem a bola mas sempre com passes curtos e finalizam mal.

O Maracaneike está traiçoeiro. O campo encolheu e o gramado novo deixou a bola viva, rápida.

Um passe errado na intermediária e babau, nego já chega rápido na cara do gol. Ontem o Gabriel fez uma inversão errada e deu um contra-ataque perigoso para os caras.

O que torna a Libertadores diferente é que cada jogo é uma final. Nego entra com muito apetite.

De qualquer forma, o golaço do Wallyshow valeu o ingresso.

Abs
Pablo

Unknown disse...

Quem postou a reportagem pela primeira vez dos "clubes chicos" e dos "pequeños que pueden sorprender" faça um favor ao Fernando Almeida e poste de novo.

A mulambada foi enganada a vida toda pela Globo/sistema e não aceita os FATOS com facilidade.

Marcos Paret disse...

Isto foi publicado 'extra-muros Rede engodo', caro Fogo F', ou seja, sem poder ser deletado como, por exemplo, fizeram com quase todos os vídeos da cavadinha do Loco.

O que a horda urubulesca tenta fazer é achar que, desmerecendo a informação, a faz menos importante.

Ricardo disse...

Penso que é "dicen que estamos locos de la cabeza"

Faz mais sentido, mesmo no portunhol.