quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Por que tanta inveja e ódio do Botafogo?


Tinha que descobrir e prender o imbecil que fez isso. Esse tipo de gente deveria ser banida da sociedade. Cadeia nele. E é fácil descobrir. É só investigar. A Polícia do Rio de Janeiro deve uma satisfação ao povo brasileiro. Garrincha, Nilton Santos, Jairzinho e Zagallo não são apenas patrimônio do Botafogo; são do esporte brasileiro também. Só uma mente muito doente para fazer esse tipo de coisa. A diretoria do Botafogo tem que tomar uma atitude séria e pressionar o poder público.

Lamentável!

Deu no globoesporte.com Para ler sobre esse crime na íntegra, clique AQUI.

7 comentários:

Unknown disse...

Bom, felizmente já sabemos para qual time esses delicados protegidos dos Direitos Humanos e ECA não torcem...

Unknown disse...

Rivalidades a parte. Belo texto, PC. Estou com você, que esses vandalos sejam presos.
.
SRN

PC Guimarães disse...

Pois é, Allan. Um absurdo. Isso é doença. Eu ficaria p da vida também se fizessem isso com a estátua do Marcelo de..., digo, Zico, na Gávea, com a estátua do Romário, no campinho de São Janu, ou com a estátua de Marçal..., digo, João Havelange na Cinelândia..., digo nas Laranjeiras.

Cristian Hofman disse...

Concordo contigo PC, o vandalismo dialoga com o mundo do crime.
Agora, sem essa de achar que tais atrocidades foram cometidas por Rubro-negros.

Sem preconceito!

SRN!

Pablo disse...

Ôpa, desse jeito o allansidney vai acabar virando gente.

O Blog do PC salva.

Abs
Pablo

santos disse...

Revoltante. Eu odeio pichadores; esses caras são a escória da sociedade. E o problema vai além de futebol.
Gasta-se um monte de dinheiro público em reformas, como foi o caso do Teatro Municipal, e vem um acéfalo desses e picha no dia seguinte.
Ou, então, um chefe de família, que com muito esforço, pinta seu muro e de noite vem um merda desses e picha tudo. E, pior, às vezes picha muros de pedra, que praticamente não tem jeito de limpar.
Sub-raça.

Vascão 2013

Léo disse...

Isso não tem nada a ver com questões clubísticas, trata-se de coisa de marginal.