sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Punição contra a torcida do Corinthians deve servir de exemplo para outras torcidas violentas
Quem mora perto do Maracanã e do Engenhão sabe muito bem do que e de quem estou falando. Quem estava lá no arrastão das antigas cadeiras do Maraca também. Portanto, sou a favor que o Corinthians seja punido com a realização de seus jogos sem torcida. Eliminar o clube da Libertadores, não.
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5 comentários:
Apoio na íntegra.
O clube garantiu o seu direito de estar ali no campo, portanto, não pode ser punido com a eliminação da competição.
Em outra ponta do problema, os marginais que, achando-se maiores do que a própria luz do sol ficam agindo como se pudessem tudo, têm que pagar pelos seus atos. Aí, a maioria arca (com a ausência do estádio) com as consequências do mau comportamento daqueles.
Concordaria com o Cacau se o clube não desse apoio ou acobertasse estas torcidas de vândalos.
Muitos deles viajam por conta do clube, ganham ingressos e outras facilidades.
Hoje lendo o blog do Paulinho, corinthiano, que conhece bem o clube:
"É pratica habitual dos homens ligados ao futebol corinthiano de colocar artefatos, inclusive os referidos sinalizadores, em estádios de futebol, burlando a fiscalização desses locais.
Sozinhos, os criminosos não conseguiriam nem pegar o avião, quanto mais entrar no estádio com os explosivos.
Os dirigentes alvinegros aproveitam-se da falta de rigidez em suas revistas para a prática do que consideram “colaborar com os organizados”."
Tb sou a favor de punir a torcida. Jogos com os portões fechados.
Indiretamente vai estar punindo o clube, uma vez que o mesmo tem sua parcela de culpa também.
Refaço minha opinião apenas no tocante à presença de torcida no estádio.
Até aqui no nosso Glorioso, tem uma fumacinha no ar que sempre mostra um conchavo entre a diretoria e torcida organizada, o que é sempre lamentável.
Só que quando falei de direitos do clube, falei de ser contra a eliminação do time da competição. Isto sim, para o momento, seria exorbitante.
Não existe equilíbrio na lei quando ela pune um clube com perda do mando de campo ou jogos com portões fechados porque um estúpido atirou um lata de cerveja ou um rádio no bandeira e determina a mesma sanção quando existe a morte de uma criança.
E existe a questão da conivência das direções dos clubes, bem lembrada pelo Mario.
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