No esporte, a quarta-feira (6) teve a reestreia de Luiz Felipe Scolari como técnico da seleção brasileira. E, num dos maiores clássicos do futebol mundial, deu Inglaterra, em Londres.
Se o toque de mão foi ou não intencional, o fato é que o juiz achou que foi. Pênalti de Wilshere. Era o jogo de número 100 do número 10 do Brasil. E ele ficou no 0. Ronaldinho bateu mal e o goleiro Hart foi bem também na segunda defesa.
Oito minutos depois, outro rebote funcionaria. Walcott chutou e Júlio César defendeu, mas Rooney encontrou um espaço certo para a bola passar. Os ingleses foram mesmo superiores no primeiro tempo
Lucas e Fred entraram no segundo tempo. Pois, no primeiro ataque, Lucas roubou de Cahill e Fred chutou com precisão total. Era o empate aos 3 minutos. Era uma alegria que duraria pouco.
Arouca errou. A bola foi pra Rooney e dele para Lampard, que também sabe finalizar bonito: 2 a 1.
Júlio César fez várias defesas difíceis. A seleção não mereceu mesmo vencer e não conseguiu reagir.
“Felipão tinha avisado que a seleção que errasse menos ia vencer e a que errasse mais iria sofrer”, disse Fred, atacante da seleção.
Era um adversário tradicional, jogando em casa e em noite inspirada, contra uma seleção brasileira que apenas inicia uma nova etapa. A quatro meses da Copa das Confederações, o Brasil mostrou em Londres que é ainda um time em formação.
“Tem muita coisa ainda para melhorar. A gente tem que aproveitar o curto tempo que a gente têm juntos para poder trabalhar. Aproveitar o máximo possível para a gente se entrosar mais rápido”, afirmou Júlio César, goleiro da seleção.
6 comentários:
Pc, o Júlio César e o melhor goleiro da Seleção.
Entre os os dois convocados para esse jogo, com certeza.
A emissora vai 'morrer' mas antes, os filhos prometeram ao falecido pai que ainda vão ver um urubuzeca chegando perto de uma final de Copa do Mundo, mesmo que seja um urubuzeca que age como a TV ou seja, se não precisar deles caga-lhes na cabeça (Julio Cesar fez isso antes de sair da Inter) mas se precisar, ama aquilo ali até não precisar amar mais.
Isto é simples: qualquer coisa que tenha alguma lembrança de framengo e que possa fazer pelo menos uma disputa de terceiro lugar em Copa já serve.
E se não chegar lá, é simples: ignoram Garrincha e seus iludidos começam a dizer que Copa do Mundo não é importante.
O nome do jogo: Adriano.
Tomou um baile.
Mas ele não tem culpa, é a mania do técnico inventar.
Nem no Barcelona ele joga de lateral esquerdo.
Se é pra se queimar numa seleção tão ruim como essa, que se chame esses goleiros medianos mesmo.
http://globoesporte.globo.com/platb/andre-guedes/2013/02/05/cartilha-ilustrada-do-futebol-politicamente-correto/
Postar um comentário