Como diria o nosso Léo: "Quem nunca quebrou uma cadeira em um estádio, bateu na esposa, capotou com um carro ou retalhou a mãe do seu filho?"
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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
Um comentário:
Ao ler o título da matéria sobre o chefão do "pó" e ver a forma física do fermentado ídolo da nassão, lembrei-me de Cazuza e da minha querida avó alvinegra: pó royal e bolo de fubá...
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