quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
6 comentários:
E nem falou também do Fahel.
:-)
Se o final for o mesmo de quando veio o Adriano no brasileiro, pode rir á vontade PC.
E po...reclama lá no jornal e pede a outra página da tua coluna de volta.
PC,
nesse ponto, a imprensa está certa. Ronaldinho Gaúcho vende jornal. Pode não jogar nada, mas cada toque que dá pra direita olhando para a esquerda levanta o público . Essa eu vi no San ciro e vi que, mesmo jogando pouco, os toques de classe que ele dava levantavam o público e faziam as crianças sorrirem. coisa que os botinudos de plantão não conseguem.
Se o Botafogo trouxesse o Robinho ou o Vasco o Kaká, aí sim, a imprensa dividiria espaço entre os ídolos. O problema é a grande massa de pernas-de-pau que jogam nos campeonatos regionais.
O que esperar do dentuço hoje?
Dois chapéus em algum zagueiro, meia dúzia de toques refinados e sairá no fim do 1o tempo ovacionado pela torcida que está cada vez mais carente de grandes craques.
Lembremos que 2 dos 3 craques do último brasileiro foram argentinos...
fabio Medici
Fábio: o Fahel também olha para um lado e passa a bola pro outro. Ou pra lateral ou pro adversário.
O que o Fábio escreveu tem lógica. Apesar de malabaristas, trapezistas, domadores, o que faz rir no circo é o palhaço.
Meu medo é no que essa midia framenguista transformará esse cara, com um meia boca amarelão, tipo Lucio Flavio melhorado, transformaram num Semi Deus, imagine o dentuço, que mesmo decadente foi muito mais jogador?
GB
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