segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
8 comentários:
É tudo a mesma merda.
Sou dos tempos antigos. Assim, Vasco é um só, embora exista o Vasco-SE e o Vasco-AC. Botafogo também, apesar do Botafogo-PB e do Botafogo-SP. Flamengo também só tem "aquele", o resto é genérico, como o Flamengo-PI. Fluminense tinha dois, o do Rio e o de Friburgo, que virou Friburgense. Fora, claro, o Flu de Feira.
São Paulo é o do Morumbi. O do Sul é São Paulo-RS. Santos é o do Pelé, e o Santos-PB e Santos-MÉX entram só em loteria esportiva. Palmeiras não tem genérico famoso e o outro Corinthians que eu conhecia era o Corinthians-PP, de Presidente Prudente. Mas agora tem o Corinthians-AL.
No final, o que importa é que Botafogo, Vasco, Flamengo, Fluminense, Palmeiras, São Paulo, Santos, Corinthians, Internacional, Grêmio e Cruzeiro são grafados sem letrinhas depois. Botou letrinha ou é Atlético ou é genérico.
Boa, Jorge. Esse é o repórter.
Pô, PC, apaga o post!
Vai que a Flapress resolve adotar Botafogo-RJ só para encher o saco...
sds, Wander.
Esses caras sao ****, sempre dao uma cutucada...rs
Que injustiça, o Botafogo do Rio teve Garrincha, que carregou a seleção brasilera nas costas em 62, e tem uns três títulos a mais que o original paulista. Fora a torcida que o genérico carioca tem uns 17 torcedores a mais.
Ambos são pequenos, por isso a necessidade de citar Rio ou São Paulo. Eu nunca ouvi dizer Vasco do Rio, apesar de ter Vasco por tudo que é canto no Brasil, já o botafogo...
Em Tempo:
O Botafogo do Rio nunca conquistou a Libertadores !
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