segunda-feira, 11 de novembro de 2013
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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
2 comentários:
Uma das coisas que mais gosto no PC é o seu extraordinário sentido democrático, afinal, contratar uma governanta que lê o Reinaldo Azevedo não é para qualquer um...que frequenta o Lamas.
Sobre o texto do RA, devo dizer que concordo com tudo na essência dos casos(Rei do Camarote e Lorenzo) e posso divergir um pouco da jocosidade constante do texto, mas faz parte da escrita dele.
Essa entrevista, do Lorenzo, foi a reboque de uma festa realizada pelo rapaz que possui dupla nacionalidade, no Algarve, na qual afirmam que ele "gastou", no meu pensamento "injetou", no mercado, a quantia de 300 mil euros.
Considerando a crise portuguesa, inclusive, nesta linda região, presumo que muitas famílias ficaram extremamente felizes por terem uma pessoa que se dispusesse a "avançar" uma verba particular com origem no comércio de pedras preciosas para a promoção de um aniversário.
Eu, jamais, em momento algum, mesmo que dispusesse de uma fortuna tres vezes maior, faria algo semelhante, mas a verdade é que isto se traduz na melhor forma de distribuição de riqueza que pode existir, se por um lado é ridículo esse gasto, perante a mim e vc, e muitos dos amigos do blog, para muitos do Algarve e seus filhos, foi uma bênção financeira. Que existam muitos ricos assim...
Ressalto que a jornalista, no meu entender, foi extremamente deselegante na entrevista ao vivo no homólogo do JN, tanto que, no dia seguinte, foi alvo de críticas de outros âncoras dos outros JNs daqui, tendo pedido desculpas via redes sociais(deselegante de novo) por ter se equivocado(desculpas à nova maneira jornalística) na condução da entrevista com o herdeiro milionário, que diga-se de passagem, foi bem educado com ela, posto que, poderia ter respondido com a seguinte pergunta: se eu fosse o CR7 vc estaria me perguntando(criticando) por ter Ferraris, cordão de diamantes ou gastar 300 mil euros numa festa?
Ela fez um papel ridículo e nocivo a economia, além de ter, na minha percepção, um pouco de preconceito em razão da "brasilidade" do rapaz, afinal se fosse um CR7...
Abraços a sua governanta, vou enviar um exemplar do "Lula é minha anta", de Diogo Mainardi, pra ela descobrir cinco anos depois sobre o que ele falava(com razão) sobre Eike Batista, BNDES e "fazer festa com dinheiro de terceiros" sem ter que prestar contas...Rs.
Agora, respondendo a sua pergunta: não é meu vizinho.
Meu vizinho é português, professor universitário e general da reserva, aliás, meu pediu ontem um CD da MC Marcelly e saiu cantando pelo corredor ostentando um treco enorme embaixo do nariz:
Tu tá maluco? respeita o moço
Patente alta, dá aula, bigode grosso
Tu tá maluco? respeita o moço
Patente alta, dá aula, bigode grosso...
eu também achei a entrevistadora má educada e o rapaz o oposto.
eu não agiria da forma como ele age, mas não vejo nada de mal no que faz.
acho que gera empregos e faz filantropia e caridade, que são coisas diferentes.
abraços,
lscunha
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