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Larry Rother "ataca" outra vez. Esse cara é polêmico, mas é interessante como repórter. Foge do "jornalismo declaratório" e cria pautas diferenciadas. Como deve fazer sempre um bom repórter.
Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
Um comentário:
PC, eu li a reportagem, pior que a praia é divida em tribos mesmo. Aqi em Copacabana, o Leme é do pessoal do ônibus 472, chapeu-mangueira e moradores de lá, posto 2 de quem desce no metrô cardeal arco-verde e dos gays, posto 3 é uma zona de transição, o 4 é da "elite de copacabana", 5 dos gringos, putas e bandidos e o 6 do ponto final das outras linhas de ônibus. Posso dizer por frequentar e caminhar na areia.
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