terça-feira, 23 de agosto de 2011
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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
5 comentários:
Deu um tiro no próprio pé.
Vai ser julgado e condenado e talvez nem possa mais jogar o futebol profissional.
Uma pena pelo talento e pela bola que joga, mas tem que dar exemplo.
Na minha opinião, além da cabeça de minhoca, Jobson anda mal acompanhado.
Cometer 3 vezes o mesmo erro é muita burrice e falta de amor próprio. E se nas mãos de técnicos experientes como Joel Santana, Dorival Jr e Renê Simões não tomou jeito, não vai tomar nunca.
O Botafogo devia tê-lo vendido pra China quando ainda podia. Agora vai ficar no prejú.
Xecaxeca
deve ser o 'lado mulher' dele.
Um amigo que trabalha com a empregada do motorista de um dirigente do Bota, disse que o problema é dentro da família.
Mãe, irmão e primo levam o cara para a cachaça direto!
Se for verdade, não tem mais cura... Pena!
Anteriormente, comparei a situação do Jobson com a do falecido Denner quando chegou ao Rio.
Assim como, no bom sentido, o Vascão 2011 citou, temos uma conjugação de cabeça fraca, deslumbramento e péssimas companhias.
No entanto, o caso do Jobson possui um "ingrediente" adicional, que no caso do Denner nao havia, a dependência química.
Segundo consta, a direção do Botafogo teria exigido a internação dele para tratamento do vício, caso quisesse permanecer no clube, medida esta que foi recusada, cabe dizer, que naquele momento, apenas o Botafogo pensou no bem-estar, na saúde e na carreira do jovem problemático, o seu empresário e os outros clubes interessados, e existiam muitos, apenas vislumbraram um bom negócio ao verem o litígio entre o clube e o jogador.
O fato de residir sozinho no Rio e ser monitorado pelo celular pelo diretor do Botafogo corrobora a informação trazida acima pelo Carlos, isto é, de uma provável desestruturaçao familiar.
Não acho que o caso é de banimento, afastamento ou outra punição que decrete o fim do sonho do moleque, defender isto, é excessivamente cruel e altamente contraditório com a ideia de que o esporte seja um instrumento de recuperação e de proteçao a dignidade.
Da mesma forma, que defendo que o futebol nao pode ser transformado em um negócio de algumas empresas, sem olhar para o torcedor, também acho que o torcedor nao pode olhar para o Jobson e ver apenas um ativo financeiro do clube. Ele é mais do que isto. E o Botafogo também.
Pra mim, tem que ser um internamento à moda do Casagrande.
Que outros clubes nao se armem em
clinícas de recuperação e deixem o Botafogo interná-lo.
Léo
Pois é, Léo, concordo, mas para se começar qualquer tratamento sério, em primeiro lugar o paciente precisa QUERER. E esse parece ser o problema. Já tive problemas desse tipo na família, e tudo tem que começar com a aceitação do problema (fim da fase da negação) e decisão própria e sincera do doente -- dependência química é doença --, de querer se curar.
Torço por ele, mas tá difícil.
Vascão 2011
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