Pô! A luz apagou na hora dos pênaltis. E toda vez que isso acontece são mais de duas horas de breu.
domingo, 24 de abril de 2011
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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
6 comentários:
no engenhão também...
Rapaz, olha o Renato Maurício Prado no seu blog, aí em cima. Meu irmão, essa história de faltar luz na hora dos pênaltis nos poupa de tristes recordações. Temos que reconhecer: em jogos decisivos a mulambada cresce. Ah! como eu gostaria que nosso Fogão fosse assim.
Nelson Romeiro.
Nelson Romeiro, mais um traveco mulambo infiltrado...
a mulambada sempre cresceu, basta ver as estatíticas do sistema penitenciário.
Paga a conta, PC...
A porra da luz só voltou de madrugada.
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