sábado, 1 de setembro de 2007

Madeleine Peyroux de novo no Brasil


É Madeleine e mais 10. Que maravilha! E lembra mesmo a Billie Holiday. Canta dia 26 de setembro no Municipal. Mas o ingresso é só pra quem participa do "Cansei". Quem quiser saber mais sobre a Madeleine, leia matéria antiga da Folha de S. Paulo, de 2005, primeira visita dela ao Brasil:


Madeleine Peyroux vem ao Brasil
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RONALDO EVANGELISTA

Colaboração para a Folha de S.Paulo

Divas do jazz existem aos montes. Mais raras são as cantoras que vivem e transmitem sua vida para sua voz, com aquela capacidade rara de nos apaixonar pela música, pela cantora, pelo próprio ato de se apaixonar. Como Madeleine Peyroux, 31, que pela primeira vez vem ao Brasil mostrar sua interpretação de blues antigo e música francesa, folk melancólico e jazz, em novembro.

Provavelmente a melhor cantora de jazz dos últimos dez anos, tem em seu currículo apenas dois álbuns --"Dreamland", 1996, e o perfeito "Careless Love", 2004--, porque sempre preferiu tocar violão e cantar pelas ruas de Paris e compor em bancos do Central Park a se envolver com o lado mercadológico da música.

Mas nem ela pode fugir de seu talento e parece ser inevitável seu reconhecimento. Muito se comentou, dois meses atrás, quando ela desapareceu sem dar notícias e sua gravadora contratou um detetive para encontrá-la. Alguns dias depois, o investigador voltou com a notícia: ela estava bem, só queria um tempo longe dos holofotes.

Por telefone, de um quarto de hotel na França, onde se apresentava na semana passada, Madeleine conversou com a Folha sobre jazz, a indústria musical, melancolia e política.

Se quiser ler a entrevista:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u54748.shtml

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