* Atenção framenguistas: maniqueísmo não tem nada a ver com maconha nem com moto e, muito menos, com manicure. Aliás, quem entende de manicure é o Vanderlei Luxemburgo.
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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
4 comentários:
O Frejat faz boas letras e toca guitarra razoavelmente, mas fez cada comparação neste artigo que nem merece resposta. Misturou tudo, ostracismo, popularidade e cobrança da sociedade, quartel de PM com boca de fumo, colarinho branco com tráfico de drogas, figurão em baile funk com fraudador em restaurante, como ele mesmo disse: tantos contrastes. Romantizou tudo. Coisa linda. Faz parte do show dele.
Léo
Eu li também. Ficou parecendo letra de música do Fausto Fawcett...
SRN
hehe
Exato, o texto é um poltergeist sem a bunda da Regininha.
Léo
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