Assinar:
Postar comentários (Atom)
Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
3 comentários:
PC, o texto do RMP é bom. O que percebo nos últimos anos é que os jornalistas erram ao escreverem suas matérias.
Posso estar enganado, mas meus professores da FACHA (você, Ana Gaio, ROberto, etc.) me ensinaram que o jornalista precisa narrar o fato. Quem dá opinião sobre o fato é o colunista. Quiçá num editorial ou num box.
O que se vê por aí, principalmente na Veja, é o sujeito dar a notícia com sua opinião. Aí você dá munição para que os veículos sejam processados.
É diferente escrever:
"O jogador Adriano envolveu-se numa confusão com sua noiva num baile funk na favela da Chatuba, no Rio de Janeiro..."
E...
"O jogador Adriano, em mais um absurdo descaso com sua imagem profissional, envolveu-se numa confusão na favela da chatuba, no Rio de Janeiro durante um baile funk..."
Exceção feita ao Casoy que pode usar o seu "isso é uma vergonha!" porque virou bordão.
Mas que a entrevista no Fantástico foi ridícula, foi. Aliás, a Patrícia Poeta é linda. Simpática. Linda. Tem uma bela voz. Linda... e só...
Fabio Medici
Pela primeira vez concordo com tudo o que você escreveu (rs). Agora, cuidado com o Luis Fernando Veríssimo. A Patrícia Poeta dele, ninguém tasca, ele viu primeiro.
é dele.
Postar um comentário