terça-feira, 19 de janeiro de 2010
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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
6 comentários:
Muito boa coluna, cara. Só discordo da história do "sacaneando o vizinho". No Rio-São Paulo você joga com os mesmos grandes de sempre. A diferença é que você exclui os pequenos, essas merdas de Macaé, Friburguense, Tigres, que não servem pra nada. Ou você faz questão de sacanear alguém que torce p/ Madureira? O problema é que a gente jogava o Rio-SP e ainda tinha o Carioca depois, aí a tabela ficava apertada, virava torneio. Se vc acaba com os estaduais, aí sim, dá para fazer um RIO-SP decente, com, sei lá, seis de cada estado. Você continua jogando contra seu nêmesis (o Urubu) e vai jogar contra um monte de time bom. O melhor disso, é que obrigaria os cariocas a se reforçarem pra enfrentar os paulistas. O q vc acha?
Ah, sim, a história dos marimbondos foi engraçada. Vc viu as imagens? Realmente, tem coisas q só acontecem ao Botafogo.
Vascão 2010
Opa, onde escrevi "...um monte de time bom", leia-se "vários times bons". Escrevi em linguagem de rua, esqueci que esse blog tem correção ortográfica.
Vascão 2010
Vascaindo escrever errado e minha especialidade!
Obrigado pela força, Vascão 2010. Mas continuo achando o Carioca interessante. E tenho um vizinho que torce pelo Madureira. Ele diz que é tricolor suburbano. O único tricolor que pode ser chamado de macho. É mole?
Alô alô, Xexéu: vc já sentiu uma picadura de marimbondo?
E ruim em!
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