quarta-feira, 3 de janeiro de 2007

Como preencher corretamente a certidão de óbito



Sou fã da piauí, a revista. O Piauí eu ainda não conheço. Embora tenha um agravante: é onde nasceu aquele ex-governador do Rio que disse que ia acabar com a violência e a miséria em 6 meses e acabou condenado por aplicar verba pública em propaganda pessoal.

Ainda não acabei de ler a edição de janeiro. São matérias grandes e todos nós temos muitas coisas pra fazer. Mas uma das matérias que li e achei interessante é a da página 50: “Portugal na Era Atômica”. Fala sobre a coleção de livros com “títulos involuntariamente tolos”, do bibliófilo Pedro Corrêa do Lago. Preciosidades como “Ensaio sobre a essência do ensaio”, “Lembranças que lembram”, “Penetração” (de Pontes de Miranda), “A Rola”, “Como preencher corretamente a certidão de óbito” e “As taras do Cavalo”, entre outras.

Uma curiosidade é a Fode (retirem as crianças da sala: não sei fazer aquele o cortado dinamarquês no meu teclado). Todas as reproduções das capas são mostradas na matéria.

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