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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
2 comentários:
Como diriam os locutores antigos, jogo para quem tem nervos de aço.
Como diz este torcedor já rodado aqui - jogo o qual vou para a frente da TV e não sofro nem um susto de mosquito. Não vejo possibilidade nenhuma de resultado positivo (até não temos elenco tão sofrível mas time é que não há - o conjunto, mal formado pelo Oswaldo, se foi). Não queria mesmo um chocolate mas a derrota é sim previsível.
Repito, não é sentimento derrotista mas sim, realismo. Não somos iludidos.
Agora sobre Lodeiro.
Querem exemplos práticos? Lembram daqueles atletas que arrebentam em situações limite (Libertadores) mas somente em times menos visados, com menos história)? Vou citar os exemplos que me vêm à mente.
- Carlos Magno... era uma espécie de Ganso do Goiás. O Botafogo, via Emil, fez de tudo para comprá-lo e até trouxe um contra peso para facilitar a negociação com aquele Boss 'dono' do time verde. O contra peso se destacou (C. A. Santos) e o Magno sumiu. Foi por contusão mas o peso da camisa o fez tremer.
- O Coxa teve um trio que o fez imbatível em Curitiba - Keyrrison, Pedro Ken e Tulio Souza. Vimos o Tulio aqui e, nos treinos, a habilidade era algo tipo meia de seleção mas bastava uma entradinha nos jogos e era aquele tremelê, aquele medão de acertar. Keyrrison idem e Pedro Ken atua muito bem no Vasco.... em direção à segunda e agora, parece, à terceira divisão.
- Scocco... O lek simplesmente mandou ver na Libertadores/2012. O Inter o contratou, ele fez dois belos gols contra nós no Maraca (3x3) e só. Não segurou a responsabilidade.
- De Federico... quem é corintiano sabe....
... Pois o Lodeiro, desta mesma categoria, vai ser para o Corinthians o De Federico-II (um argentino que foi exemplo clássico deste tipo de amarelão).
Por mais que tenhamos perdido (perdido?) o uruguaio apenas pelo empréstimo do Sheik, sem custos, este empréstimo sem custos vai nos livrar de um sufôco maior que seria tentar apostar mais uma vez no Lerdeiro.
Anotem.
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Ah! Sem críticas, apenas falando reslisticamente, o menguitinho parece ter deixado cair no ostracismo uma verdadeira jóia chamada Rafinha (o garrafinha). Pois numa negociação envolvendo um atleta chamado Feijão, tanto um quanto outro parece que não vão conseguir vingar. O que veio do Bahia era, lá, uma espécie de maior revelação do futebol baiano nestes últimos anos mas tremeu e sumiu.
E exemplos não faltam.
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