Para ler é só passar a mãozinha.
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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
7 comentários:
Belíssimo texto, realmente. Mas se Torero viajar pelo Twitter descobrirá ainda inúmeros Zés - claro, postulantes a Willians.
me lembrou um "causo"...
o cara tinha o nome de José Bosta do Rego. Entrou com um processo para mudar o nome.
O juiz recebeu a ordem de não mais alterar o nome de ninguém, mas com um sobrenome desses... "Bosta do Rego???"
Marcou a audiência, perguntou "muito bem, Sr José, depois de 39 anos sofrendo, vamos mudar esse nome... O que o sr sugere?"
Facil: João.
O juiz: João??? Como assim João?
JOÃO BOSTA DO REGO! Zé Bosta é muito feio....
Boa, Diego. mata-me de rir, Fábio.
inspirado pelas muitas mensagens que venho trocanco com você e seus colaboradores, estou quase trocando a carreira de Executivo pela de Jornalista... acho que umas 10 a 15 aulas e poderia tentar uma vaga no jornal de bairro lá de Anchieta, onde ainda moram os meus pais. Lembro que meu texto era melhor do que o de um conhecido e jovem repórter esportivo da Globo, o problema é que quase não ia às aulas...
Mas o pior mesmo é que antes mesmo de ter me formado, já estava na Indústria Farmacêutica e tinha sido "seduzido pelo lado negro da força..."
Quando estiver trabalhando no Rio, darei um jeio de visitá-lo lá na Facha, posso? Seria legal mostrar que quem trabalha na Indústria Farmacêutica tem mãe, pai, filhos, coração, ama, sofre... somos seres humanos, pô!!!!!!
Embora eu tenha dito uma vez, numa palestra sobre o mercado farmacêutico e as tendências para os próximos anos:
"...Então, pessoal, com o aumento do número de obesos no mundo, as empresas que tenham um bom pipeline em Diabetes e Crdiologia terão grandes chances de crescimento. Oncológicos, então, nem se fala. As perspectivas para o mercado nos próximos anos são excelentes!"
Aí um senhor levantou a mão e disse:
"Moço, o senhor acha bom que tenhamos mais cardiopatas, diabéticos e pessoas com câncer?"
OLhei para a platéia e pensei rápido:
"Ok, podemos fazer um acordo: nossas sogras terão todas as complicações possíveis e nossos cunhados idem. Mas graças às novas drogas, salvaremos nossos pais, irmãos e amigos ricos, ok?"
Quando vier ao Rio não deixe de me avisar. E gostei da historinha da sogra (rs).
Só discordo do "Zé" narrador escolhido, mas como a coluna é de São Paulo, há que se dar um desconto. E o nosso José Carlos Araújo, pô?
Pois Zé.
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