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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
9 comentários:
Muito boa a coluna, PC. Eu também vi quando o Raul Quadros disse que o Adriano estava “lindo”. O cara se entregou nessa, hein. Quanto à torcida do Guarani, os caras são uns bichos mesmo. Eu fui ao jogo, mas cheguei atrasado. Quando entrei, as torcidas organizadas estavam retidas na rampa de acesso, pois não deixavam os policiais revistá-las. O jogo começou e na metade d primeiro tempo, os caras apareceram na arquibancada. A torcida do Vasco espremida e a policia reservou um setor inteiro (um sétimo da arquibancada) para duzentos torcedores do Bugre. Mal chegaram na arquibancada, começaram a jogar objetos nos torcedores que estavam nas cadeiras azuis. Eu estava na arquibancada ao lado e presenciei tudo. Uma lata de cerveja (cheia) atingiu um nobre cidadão vascaíno que teve que ser hospitalizado -- alguma grande empresa ficou sem seu administrador na segunda-feira. A polícia entrou em ação, como devia. Não dá para lidar com esses caras mostrando flores. Como sempre, a imprensa transforma os torcedores em santos, afinal eles são o mercado de consumo, alvo dos anunciantes.
OS: perdoem os erros de digitação, mas trocaram meu teclado e ele está falhando direto.
Discordo do amigo. Agiu errado, prende. A polícia não tem o direito de bater em ninguém.
E obrigado pela força na coluna.
"Eu estava na arquibancada ao lado e presenciei tudo. Uma lata de cerveja (cheia) atingiu um nobre cidadão vascaíno que teve que ser hospitalizado -- alguma grande empresa ficou sem seu administrador na segunda-feira." (Fábio Médici)...
Bem que eu reparei que o Seu Manuel não tinha ido trabalhar na Padaria na segunda... Brincadeirinha...
SRN
Desculpe, não foi o Fábio que é Médici mas não tortura que escreveu, foi o Santos que na verdade é Vasco...
SRN
Hehe, quem dera que fosse assim tão simples. A polícia não tem o direito de bater, é fato, mas ela tem que fazer uso da força proporcional e necessária. Se os torcedores partiram pro enfrentamento e estão usando mastros de bandeira e outros objetos, o policial tem que usar o cacetete mesmo. Isso é pra defender o cidadão de bem. O arruaceiro tem que saber que há poder coercitivo no Estado. Errado seria se os policiais ameaçassem com armas de fogo, uso exagerado de força. Eu não vi as imagens na Tv, mas pelo que eu vi no local, a ação dos policiais foi correta. Agiram contra quem estava pondo a vida dos outros em risco. Mas, claro, respeito sua opinião que bem sensata.
Uma correção: Seu Manuel, dono de uma rede de padarias. Vascaíno que se preza tem que ser vencedor sempre, seja no futebol (série A ou B) ou no meio empresarial. Mas nao se preocupe. O filho dele, o Joaquim, tomou conta da rede na ausência do patriarca.
Não ia deixar o Zeca, o faxineiro, flamenguista e favelado tomando conta, né...
SRN
Bem, ele tentou isso uma vez, mas não deu muito certo. Nesse dia sumiram cinco engradados de cerveja, três sacas de farinha e todo o estoque de cigarro.
Se sobrar cerveja, manda pra mim.
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