quarta-feira, 9 de setembro de 2009
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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
6 comentários:
Excelente a coluna, PC. Concordo com a idéia de se aposentar a camisa 7. O Garrincha merece mais essa homenagem. No caso do Romário, tenho minhas dúvidas se ele mereceria, pois tem a mácula de ter jogado no Urubu. Agora, se já foi feita a homenagem, não deveria ter sido retirada. Foi deselegante e cheirou a ciumeira.
Sobre a não escalação do Jéferson, PC, penso que às vezes o treinador tem lá suas razões. Nós, torcedores e imprensa, lidamos com o nome do jogador, ou com o passado, com aquele bom futebol que o cara já jogou um dia, mas o treinador lida com o jogador de verdade, com todos seus problemas e limitações. Quer ver só? O Jorge Nunes, comentarista da Rádio Tupi, comentou uma vez que em um jogo do Botafogo ele cuspiu marimbondos no microfone porque o técnico (acho que foi o Lazaroni) tinha tirado o Donizeti, que até então era um dos melhores em campo. De noite, o Lazaroni ligou para ele e disse: “Jorginho, foi ele quem pediu para sair. Ele cansou”. Essa historinha é só pra ilustrar o seguinte: às vezes a gente acha que fulano tem que ser escalado, mas a gente não acompanha os treinos (quer dizer, as pessoas normais não acompanham). O Jéferson pode estar fora de forma, ou então está treinando mal e não passa segurança para que o treinador o coloque em campo.
Obrigado pela força, Santos. E boa análise. Vc tem razão. Parece que ele vai dar uma chance ao Jefferson no jogo contra o Flu. Se estiver em forma é o melhor dos 3 - ele, Renan e Castillo. E a camisa 7 do Mané já deveria estar aposentada há muito tempo.
P.C, gostei da coluna (como sempre), mas só discordo de um ponto e ele é importante:
Do time que você escalou, apenas, na minha humilde opinião (de jornalista que virou executivo)o Juninho e Lúcio Flávio seriam titulares absolutos em praticamente todos os times do Brasil (se bem que o Lúcio Flávio não deu certo no Santos, mas aposto nele). O Leandro Guerreiro poderia ser titular em vários clubes.
O André Lima poderia compor o banco e entrar bem em alguns jogos, por mais que perca gols incríveis. O Thiaguinho até tem potencial. Mas o resto?
É um time muito, mas muito fraco. Limitado. Que não honra a tradição de um time que brilhou tanto nos anos 60, passou 20 anos sem ganhar títulos, na década de 90 e início do século chegou a ganhar 2 cariocas (97 e 2000), 1 brasileiro (1995)1 Commembol e 1 RJ/SP (98).
È pouco, é verdade. Mas merece respeito.
Esse time não honra a tradicão que vocês têm (tiveram). Se vocês estivessem na segundona, estariam brigando com o Vasco... ok, provavelmente estariam na liderança, mesmo com o Vasco tendo o Carlos Alberto que, ou está jogando muito, ou sobressai no meio da mulambada (fico com a 2a opção).
O Botafogo precisa abrir os olhos e passar a jogar. Se continuar assim, pena...O time é limitado. O técnico idem, mas os outros também são limitados.
Boa sorte para vocês...
digo.. ganhou os cariocas de 97 e 2006...
Eu não lembro se já te falei isso, mas o Lopes (comentarista/ humorista do Rock Bola, pgm de rádio) costuma dizer que o Castillo tem bracinho de jacaré, se a bola passa a um meio metro, ele já não pega, rs.
PC,
Me responda, por favor.Isso que está no Globoesporte.com é deboche conosco ? Ou o Reinaldo é maluco (falou realmente isso)?
"Precisão nos cruzamentos rende apelido a Alessandro: Luís Figo
Após bom desempenho em treino, lateral-direito se mostra feliz com brincadeira de Reinaldo em Saquarema"
Abs,
Guilherme
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