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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
4 comentários:
É foi um cara muito injustiçado. A vida e os deuses do futebol (leia-se, safados do apito) foram muito cruéis com ele. No futebol, fez um gol legítimo e mal anulado na final do campeonato brasileiro contra o Coritiba, poderia ter se consagrado. Na final do Carioca com o Fluminense, nosso grande Zé Roberto Wright (sempre ele) tirou o título do Bangu, no roubo mais vergonhoso de todos os tempos, fato admitido até por tricolores. Mas o pior mesmo foi a perda do filho. Isso acabou com ele de vez. Quanto aos problemas com drogas e bebida, quem somos nós para julgar? Foi um jogadoraço. O meu Vasco ficou um bom tempo sem vencer o Bangu nesse tempo e o Urubu levou uma goleada de 6 x 2 inesquecível. Espero que alguém o ajude.
Boas lembranças, Santos. Estaremos torcendo - juntos. O cara merece.
Uma vez ele me deu um autógrafo na saída do Maracanã. Em 88. Todo mundo saiu no ônibus do clube. Ele, humilde, foi a pé pelo portão 18.
Alguém consegue imaginar isso nos dias de hoje em que qualquer Zé mané se acha um Pelé?
Cazuza: por favor, manda de novo aquele link do "vai nessa". Me perdi na correria.
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