Certa vez, Levir Culpi disse que Ramon, que jogou em tudo quanto é clube do Brasil, tinha "cérebro de alface". Muitos jogadores parecem ter o mesmo na cabeça. Caso desse Bruno, do menguinho. O cara até agarra direitinho - principalmente em jogos contra o Glorioso, quando salva o time do apito. Mas não parece ser muito inteligente. Cultura? Nem pensar. Brigar com Andrade!!! Pô, o "Tromba" é unanimidade na Gávea; e até torcedores de outros times gostam dele. E Andrade tem ainda uma virtude. Embora tenha feito sua carreira no menguinho, com uma pequena passagem pelo Vasco, é botafoguense.
Acorda, Bruno!
quarta-feira, 11 de março de 2009
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8 comentários:
O curioso foi ver hoje, na transmissão do jogo, Luis Roberto tocar no assunto repetidas vezes, reiterando a importância do Andrade na história do Flamengo, citando, inclusive, que o Zico lá da Rússia comprou o barulho.
Tô com o Levir: jogador de futebol é, na sua esmagadora maioria, desprovido de atividade cerebral relevante.
Não é a toa que a cabecinha do Bruno é pequenina, PC!
Não cabe uma ameixa ali!
Abs e SA!!!
Senhores, boa tarde.
Alguem pode me responder uma pergunta: Porque soh o flamango nao joga na casa dos adversarios, mandando seus jogos (fora) para volta redonda? E porque a imprensa nao questiona isso?
To mandando esta mesma pergunta para outros blogs, inclusive de jornalistas... que tal fazermos o mesmo? Ta foda!
Tô com os três amigos. E a dúvida do Anderson vai pra próxima coluna PC Guimarães comenta.
Rogério: obrigado pela visita e comentário. Adicionei o seu blog lá na lista dos meus indicados - de amigos.
Apesar de ser Flamenguista , já tinha pensado nessa dúvida do Anderson.
Porém acho que os clubes asssinam concordando participar do campeonato e as regras já estão feitas ... se concordaram... fazer o quê?
mas que é questionável é mesmo!
Bruno é hoje dono de uma das maiores máscaras do futebol brasileiro.
Debaixo das traves, é grande goleiro, mas precisa ter mais humildade. Coincidência ou não, a qualidade parece inerente aos grandes da história na posição.
Goleiro precisa ser boa praça, gente boa.
Isso ajuda a lidar com as falhas, que para os goleiros ganham em dimensão e uma hora ou outra sempre acabam acontecendo.
E a mania de falar sempre na terceira pessoa nas entrevistas? Com ele, não existe "Eu falhei no gol", mas sim "O Bruno falhou", "Se quiserem o Bruno sai do Fla" etc.
Abraços do leitor assíduo do blog, Rafael Roldão
Grande Rafel! Concordo plenamente. O Bruno é muito mascarado. E já está esnobando o menguinho.
Bem-vindo de volta, Alex.
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