OK, Zico, você venceu. Não comparo mais você ao Mazolinha. Os dois foram craques.
Quem me passou o link foi o Léo. Fiquei emocionado. Para ler na integra, clique AQUI.
Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
2 comentários:
Esse cara é "familhão" Conheci parte dos Antunes lá em Quintino e pude perceber como são 'gente como a gente'. Reclamamos de certas passagens dele no futebol mas separemos o que é reclamável do que é louvável.
Sua postura, sem ser igual, lembra em muito a do 'cara' Zeca Pagodinho, o destruidor de caçadores de mitos. Uma entrevista do Zeca é uma lição de postura e de posicionamento social que, se não aproveitada, faz um mal danado a quem não entende aquela personalidade.
O Zico é gente boa, conheço alguns ex-jogadores da década de 80 que foram ajudados por ele quando estavam em dificuldades. E não somente do Fla.
Quando do afastamento dele do Fla, opinei neste espaço, que além de ser uma medida vergonhosa pela forma como ocorreu por se tratar do maior idolo do clube, aquilo era uma opção clara da direça do clube pelas negociatas e a baderna. Nao conseguia entender que um membro do conselho deliberativo, ex-integrante de torcida organizada, pudesse criticá-lo e "capitanear" um séquito de alucinados numa cruzada contra aquele que queria reconduzir o clube ao caminho da ética depois daquele período de enorme conturbação na esfera policial. Notem que até mesmo a Globo ficou calada na época.
Quando citaram o nome dele para técnico da seleção, nao acreditei pelo simples motivo de que a CBF nao iria contratar um sujeito com caráter e ética para cuidar da pocilga. Nao faria sentido.
Como profissional, chega a ser um disparate compará-lo a esses jogadores que povoam os jornais a bordo de barcos e iates, enquanto fazem proselitismo rasteiro em entrevistas e visitinhas a hospitais infantis devidamente informadas a imprensa(imprensa?) da hora e local. Recordo-me de uma frase do Galinho há uns bons anos atrás onde ele já dizia que estranhava que um jogador da atualidade(deve ter uns dez anos isso) precisava de um assessor até mesmo para mostrar o passaporte na alfandega. Piorou, e qualque hora vai ter assessor ajudando no momento de mijar...
Conforme disse o Paret, cabe-nos separar algumas coisas, pilha é pilha, penalti perdido é penalti perdido.
Essa ligação foi para uma tia minha que efetivamente nao liga muito para futebol, mas tem uma admiração muito grande por ele. E posso dizer que nós todos lá em casa ficamos muito agradecidos pela felicidade proporcionada a ela em um momento delicado. E ela está passando muito bem.
Valeu, Galo. Penalti certeiro!
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