Flagrantes: Torquemada
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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
11 comentários:
Faltou o ídolo supremo José Roberto Wright.
Admito que o PC sabe fazer divulgação.
Embora o assunto seja o menos relevante possível, o nome do Fla no livro já é motivo para despertar o interesse pela publicação.
Sobre o galo, ele tem que explicar aos faíscas como um jogador tem mais títulos, conquistas e alcunhas que o clube de vocês.
Srn
PC,você foi inteligente lançando um livro sobre esse jogo,afinal pra ter sucesso tem que ter flamengo,se fosse só um livro sobre o botafogo venderia uns três ou quatro kkkkk
alguém me explica???
35 do segundo tempo, botafogo vence a chapecoense por 1 x 0 e a pequena torcida foguense no maracanã entoa a plenos pulmões:
"ÔÔ...O CAMPEÃO VOLTÔ...O CAMPEÃO VOLTÔ..ÔÔ"
Ah foguenses...Depois, nós é que somos os iludidos...
"..o campeão voltou", caro Camejo?
Olha, não ouvi mesmo. E ouvi todos os cânticos do local aonde me encontrava.
Enfim, fiz uma análise crua, fria e sem delongas, do que achei do atual Botafogo e nem acredito em Sheik e Cazalbé.
O comentário está na postagem engraçada do PC aí acima e no meu blog.
A única coisa que posso dizer deste jogo Camejo, é que ainda bem que não tinha sol nos primeiros minutos... rsrsrs...
De leeeeeeeeeveeeeeeeeee!
Ate eu vou comprar, não faz mal conhecer nossas histórias, a camisa jamais ta meio gay. Mesmo assim acredito que não supera ver treinador e jogadores do botafogo chorando ao vivo na televisão...
Apesar de flamengo, curto esse blog divertido, democrático aberto ao debate, ao contrário de alguns( tanto flamenguista e não flamenguista) repleto de reacionários que baixam logo o nível quando não tem argumento....
Seja bem-vindo, Marcelino. E que bom que vc reconhece o espírito democrático do blog. Futebol é esporte, é cultura, é lazer. Não é guerra. O negócio é zoar. Todo mundo aqui é amigo. Ninguém tem ódio de ninguém. Mas a bronca é livre. O livro é imparcial que nem o autor. Tanto que a orelha foi escrita por um framenguista, o posfácio também. Só o prefácio foi escrito por um botafoguense. E seu nome marcou a minha infância. Nuncaesqueci "Marcelino, pão e vinho" que vou baixar qualquer dia pra ver após vc aparecer aqui. Tem a ver? DE onde vc é, amigo?
Volte sempre. E compre o livro sim, viu? Minha Ferrari 2013 já está chegando aos 10 mil quilômetros e não gosto de carro velho.
grande abraço
Pessoal: tô pensando em doar parte da renda do livro pra compra de um daqueles aparelhos auditivos pro Camejo. Tem ouvido coisas que nem o meu amigo repórter do Globo.
Sou de Manaus aqui impera torcida dos times do Rio..
Rsrs meu nome foi inspirado nesse filme...
Com certeza vou comprar pois valorizo muito a historia dos outros, mesmo que atinjam a do meu clube. SRN.
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