Globoesporte.com, 29 de janeiro de 2015
Blog do PC, 19 de janeiro de 2009
Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
4 comentários:
PC meu nobre, sem discordar mas colocando aqui a minha sincera e, claro, rasa opinião, já que só vale aqui para a nossa discussão....
....sou sim a favor de se adotar o modelo antigo, que facilita a identificação de jogadores novos mas veja, pode dificultar o trabalho de um técnico que queira provocar mudanças temporárias no posicionamento de atletas durante o andamento da partida, mormente com o baixo nível técnico destes atletas dos dias de hoje mas.....
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.....não é esse o cerne, não é esse o calcanhar de Aquiles.
Veja como alguns times brasileiros estão se argentinizando. Veja como vários deles vêm adotando a tática do futebol fechado, com todo o time marcando, roubando a bola e saindo em bloco, sempre com a hoje inevitável matada de bola do adversário que a retoma e pode levar perigo em contraataques ou em triangulações rápidas. As faltas são tão bem planejadas que o sistema de rodízio vem funcionando à larga: um atleta de um time desses só toma o primeiro cartão amarelo já no meio do segundo tempo, se o conjunto for bem treinado.
Então meu nobre, o que acho que o Botafogo tem que fazer é abandonar, pela absoluta falta de virtuoses da bola como os tínhamos aos montes no passado, esta coisa nostálgica de futebol bonito, de joga bonito, sem responsabilidade com a força física e a correria impostas no futebol atual.
Cuca fez isso conosco (joga bonito) em 2007, penou por outros times até 2012 mas no Galo, parece ter aprendido a lição.
Não sei se minha opinião está muito fora de contexto mas vejo as coisas desta forma.
Ex-prefeito César Maia não gravou, mas concedeu entrevista por email ao Momento Esportivo. Declarações serão escritas aqui agora.
Sobre Engenhão. César Maia: “É do Botafogo até 2032. Pode prorrogar. Paga 30 mil por mês”.
Sobre licitação do Engenhão. César Maia: “Vasco tem estádio. Fla e Flu tinham promessas de serem sócios no Maracanã. Foram enrolados”.
Sobre obras no Engenhão. César Maia: “Foi tudo invenção para parar o Engenhão e os clubes que tinham contrato terem que assinar com Maraca”
Erro na construção? César Maia: “Estádio semelhante ao do Benfica. 5 consultores garantiram estabilidade”
Erro na construção? César Maia: “Único contra foi consultor contratado pela Odebrecht para o Maraca. Depois, houve várias ventanias e nada”
Risco de acidente no Engenhão? César Maia: “Zero, segundo os calculistas”
Mudaria localização do Engenhão? César Maia “Não. Falta ligação com a Linha Amarela e corredor de acesso ao metrô de Maria da Graça”.
César Maia: “Engenhão e Maracanã são rivais”
César Maia: “Interdição do Engenhão derrubou Botafogo para a Segundona”.
Nome? César Maia: “É estádio olímpico de Atletismo adaptado para futebol. o nome é correto e homenageia quem foi decisivo para Rio 2016″.
César Maia: “Postura do Maurício Assumpção foi curiosa e estranhamente cordata”
Engenhão. César Maia: “Projeto foi transparente desde o início até funcionar antes da interdição”.
Engenhão. César Maia: “Grande palco da Olimpíada e atletismo a principal modalidade e de maior repercussão”.
Polêmica com Maracanã. César Maia: “Algo natural e esperado na medida que é a lógica da privatização, visa lucro que remunere o capital”.
César Maia: “Engenhão será palco da volto do Botafogo à Série A”.
Fonte: Twitter da Rádio Brasil
http://www.fogaonet.com/noticia-em-destaque/cesar-maia-interdicao-do-engenhao-foi-invencao-para-ajudar-maracana/
Zala
Quando se fala apenas de Botafogo os comentários são escassos. Quando fala de Flamengo, "bomba".
Dos mais de 3 mi de comentários, 2.880.000 são de rubro negros!
E o que eles FLAzem aqui, 'anônimus'?
Além de sem estádio, sem títulos confiáveis, são também os sem blog?
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Também li as declarações do C. Maia. Foram suscintas mas esclarecedoras, claro, para quem achava que encontro de empreiteira com político era coisa de churrasco familiar.
Para quem discerne corretamente sobre o mundo em que vivemos, nenhuma novidade.
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