Gente boa e botafoguense. Tremenda redundância.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
3 comentários:
HAHAHA. Esse aí deve tudo que tem ao flamenguista Bussunda, depois que o único cara engraçado e que levava o grupo nas costas morreu, nada mais de sucesso.
Viva Bussunda! O mantenedor de foguenses.
O que me lembro do bom comediante Bussa foi a sua tentativa de, escrevendo no pequeno O DIA, tentar vôos maiores em mesa redonda de gente grande.
Sentado ao lado de feras após uma rodada de um domingo, ao ouvir a pauta abrir para o assunto "Zagallo e o time de 70", mandou a fácil e surrada "Zagallo não fez nada: encontrou o time todo pronto"....
Coitado.
Denis Menezes disse-lhe um 'não' categórico, deixou-o com aquela sensação de quem pensa "o que estou fazendo aqui?" e, ato contínuo, começou a mostrar como o velho Lobo pegou o escrete do João e encaixou nele peças importantíssimas como Riva e Tostão e, mais importante, mostrou que o imbróglio "Saldanha/Pelé" poderia ser resolvido com um posicionamento correto em relação ao papel do atleta em campo, entre outras coisas.
Ali "morreu" o Bussunda 'analista' de futebol. Ao vivo. Na TV (e o programa era uma espécie de mania entre o público que gostava de futebol)
Deus o conserve aonde está, com muita vergonha das atitudes do time-co aqui na terra, claro, se estiver mesmo com ELE.
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