Foram mexer comigo e com o Glorioso e sifu. Post novo lá no JB. Para ver, clique aqui.
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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
7 comentários:
Ou seja, "sou framenguista, mas não é bem assim ...". Acho que tem muuuuuita gente na "nação" que não é bem assim, sendo framenguista.
Heleno virou filme, Garrincha virou filme, Pelé virou filme.
É o Botafogo sempre em evidência.
Chupa concorrência que não tem jogadores neste seleto grupo.
Não vale documentário de jogador e nem filminho fajuto de campeonato roubado onde só assistem os proprios iludidos torcedores.
Eu sonho toda noite que torço para um time que não tem torcida, não tem títulos importantes, o único brasileiro foi "doado" pelo MRF, que não tem estádio próprio, vive de aluguel. Que nunca comemorou uma conquista da Libertadores, que vive de um passado, onde meia dúzia de craques jogaram pelo clube. Será que um dia viro um botafoguense. Tenho fé que sim...
Boa, Anônimo 2.
aí eu concordo. só dá pra ver
craque do botafogo no cinema
mesmo.
PC, deve ser pelo fato do autor ser um pouco framenguista, que ele praticamente ignora (dedica apenas umas cinco linhas) o famoso jogo do Senta em que o grande Heleno participa e destrói mais uma vez o Lixo. Gostaria de ver este fato histórico mais difundido, porque não deve ter nada mais humilhante do que ver seu time sentar em campo, tomando de cinco e escutando os adversários cantando para sentarem mesmo, senão levariam mais.
Aquele pessoal do JB quer é ver sangue!
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