sexta-feira, 23 de março de 2012

Grande Chico!



Um dos maiores atores do mundo em todos os tempos. Obrigado pelo riso. O slide foi pescado no IG.

17 comentários:

Julio disse...

Em tempos de Rafinhas Bastos, a turma do Casseta e outros menos notados, o Chico vai fazer uma baita falta.
Grande vascaíno.

Anônimo disse...

Obrigado pelos risos Chico, vai com Deus!

E obrigado Rafinha Bastos e Adnet, pelos risos de hoje.

Abs
Pablo
PS: PC deixei um comentário revelador lá no Conexão. Novidade quente que uma raposa felpuda soltou na sala vip da TAM do Santos Dumont essa semana...

Anônimo disse...

Jogador Léo Rocha, do Treze-PB, já acertou cavadinha...mas na Venezuela (http://www.youtube.com/watch?v=GjxRRjLENzc)

Chico da Kombi disse...

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Descanse em paz, xará.

O céu ficou mais alegre.

Coalhada Eterno.

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eduardo schiefler disse...

chico anysio ,os trapalhões..jô soares, na época que só tinha tv aberta...eram muito bons.
chico foi um grande...meu preferido era o coalhada...era muito engraçado

Leonardo Guimarães Costa disse...

Grande Chico, só uma consideração, hoje na GloboNews, vi duas matérias sobre Chico Anísio, numa ele falava que trocara de time ao deixar de torcer pelo América e passar a ser Vasco e na outra ele confirmando que seu primeiro time é o Palmeiras e depois o Vasco.
Ou seja, mais uma vez, Vasco em segundo lugar. Eternos coadjuvantes.

असुर disse...

Rafinho Bastos é fodão. O resto são todos hipócritas.

Frederico disse...

Hoje o Brasil dorme mais pobre, e não é pouca coisa não. Estou falando do pior tipo de pobreza, a pobreza humanística e artística, que se opõe aquela outra com a qual tanto nos preocupamos, a pobreza dos meios de produção, a pobreza organicista proveniente das máquinas de fazer dinheiro e alegrar os governantes que usam seus percentuais para esconder nossa verdadeira realidade.

Muito antes da química, da física, da engenharia ou da biotecnologia que sem dúvida nos dá conforto, qualidade de vida e inclusive sua expectativa temporal, vem a argúgia e profundidade do ser humano em si, que cria a partir de suas reflexões, que produz a arte e a inteligência.

Chico fazia parte deste grupo de homens. Atores, escritores, profissionais e investigadores das Ciências Sociais, das humanidades e da arte, cada um participando com o seu esforço e talento para ajudar a moldar um país de verdade, uma grandeza que não se mede por números.

Em nossa pátria anti-intelectualista, e por extensão avessa às artes que este cearense enalteceu com sua genialidade. Não é apenas uma questão de fazer rir, é uma questão de transformar, como ele se transformava em muitos e cada um deles nos fez viver melhor.

A arte de apontar os desvios e vicissitudes de um país e até, porque não, de um povo. Essa obra que conduz à reflexão e chega até os mais humildes, emprestando-lhes capacidade de pensamento, autoconhecimento,autocrítica, enfim dignidade.

Morreu o homem, ficou a memória e sua construção. Nos restará vivo como um Chaplin, ou há quem diga que Charlie morreu?

Anônimo disse...

Há minutos normais no dia-a-dia, hoje foi uma dia em que estes pararam para muitos, como eu. E não só parou, retrocedeu.

São poucas as pessoas que durante a história, cada vez mais célere nas informações e sobrepostas notícias ruins, que nos fazem rever a linha da vida, Chico fez parar, como sempre fez em vida, e voltar no tempo de cada um, demonstrar que somos temporais e intemporais ao mesmo momento, o da morte.

Como parte da minha história, senti bastante a sua partida, como parte do mundo, continuo a aplaudí-lo, de pé e rindo pra caralho desta coisa momentânea que denominaram de vida.

Valeu, Chico, por estar momentaneamente nestas horas junto de você. E dos meus amigos.

"Morreu o homem, ficou a memória e sua construção. Nos restará vivo como um Chaplin, ou há quem diga que Charlie morreu?" (Fred)

Léo

Anônimo disse...

Sem ranços ideológicos, quem quiser ler um texto sobre o que acho sobre estes momentos, segue abaixo um link de autoria do Reinaldo Azevedo de 2009, vale a pena mesmo.

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/as-parcas/

Léo

Frederico disse...

Valeu a dica Léo, muito bom o artigo. Mescla o sentimento de um instante com uma erudição espontânea.

"Sem ranços ideológicos", é exatamente assim que devem ser lidos os textos, caso contrário nublamos os sentidos do discurso. Não sou exatamente alinhado ao pensamento político de Reinaldo Azevedo, mas gosto de seus textos, é precisamente nesta divergência aparente entre o gostar e o não concordar que podemos nos enriquecer a cada dia. (desculpe esse clichê final rsrs)

Na minha opinião são escritos assim que diferenciam um bom Reinaldo de um Mainardi qualquer.

PC Guimarães disse...

Reinaldo e Mainardi! Tô fora, amigos.

Anônimo disse...

Fred , gostei da sua argúcia organicista.

:o)))))

Émerson disse...

Frederico, você falou tudo.

Julio disse...

Reinaldo Azevedo, Diogo Mainardi, Augusto Nunes, Demétrio Magnoli ...
Sei não PC, o botafogo pelo menos era considerado um time de intelectuais progressistas. Sobre o texto, não li e não goste.

PC Guimarães disse...

Nessa estou com vc, Julio. Mas nenhum desses, que eu saiba, é botafoguense. João Saldanha, comunista histórico, sim. Sou esquerdista, guevarista, socialista moreno e fã da Revolução cubana. Viva Karl Marx! Viva Grouxo Marx! Viva Patrícia Marx!

Anônimo disse...

Caralho, PC. Isto não é um perfil político, é uma caixa de maldades extremas. Excluindo o brizolismo citado, o resto é de um saudosismo mortal. Paredon em você...

Julio, o texto que vc avaliou sem ler, rigorosamente nada tem a ver com posições políticas. É sobre vida e morte. Mas, como disse, às vezes, o ranço ideológico pode nos cegar.

A aproximadamente 4 anos atrás, amarrei o meu bode no blog do PC, cheguei aqui através de uma pesquisa sobre o Idelber Avelar, cujos textos e teses de cunho político eram da mesma linha "atual" proposta pelo nosso pré-histórico PC Guima(rs), apesar de não concordar e até achar alguma graça em alguns, nunca optei pela indiferença.

Mas, cada um amarra o bode onde quer...

Veja o PC, amarrou um boi com tetas na Sierra Maestra em 1959 e vai lá de vez em quando...

Abraços revolucionários...


Léo