terça-feira, 27 de abril de 2010
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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
4 comentários:
Fala PC!!
Acho que essa edição do pênalti cobrado pelo Adriano ficou melhor:
http://www.youtube.com/watch?v=zMmL9MznPTk&feature=related
Abração.
PC,
tem uma questão interessante no futebol: quando um clube consulta um técnico ou jogador se quer mudar de time, é falta de ética.
Não acho.
No mundo corporativo, é mais do que normal uma empresa convidar outro profissional. POr que um executivo convidado para sair da empresa A para ir para a B, não é antiético e um técnico, é?
É a lei do mercado. Se uma empresa (ou clube de futebol), oferece melhores condições de trabalho, faz-se uma oferta. O profissional pensa e decide se aceita ou não.
O que penso que pode e deve-se fazer, é avisar ao empregador ou superior imediato. Desde que este encare de maneira profissional e ética o fato do seu funcionário estar participando de algum processo seletivo, obviamente...
Nunca fiquei chateado por ter um representante ou supervisor meu participando de algum processo seletivo em outras empresas.
pelo contrário. Se ele está sendo assediado, é sinal de que está fazendo um bom trabalho. Ponto para sua chefia imediata e pra mim.
Cabe a mim, como gestor da equipe, mantê-lo da melhor maneira possível.
Opinião...
Fabio Medici
Entendo e concordo com o amigo, mas a forma que a Patrícia e o pessoal do futebol faz é diferente. Volto a comentar o assunto. Está ameaçando um pé d´água aqui no Rio e tenho que dar aula. Daqui a pouco a gente volta.
"Quatro filhos com a mesma mulher é profissionalismo"(Jorge Nunes sobre o perfil paterno de Loco Abreu) MATA-ME DE RIR-copyrightPC
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