E saio cantando: "Menino do Vasco, Vascão tatuado no braço... o Havaí ...".
Deu no globoesporte.com
Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
4 comentários:
Vai ter vascaindo querendo tatuar na bundinha. Pode?
Epa!
opa!
Ih, já apareceu um Anonymous Tricolor com idéias típicas da classe...
Tatuagem? Estou fora. Tô velho demais pra essas coisas. E não aconselho ninguém a fazer, não. Com o acirramento da rivalidade entre o Bem e o Mal (Vasco x Framengo), é até perigoso fazer uma tatuagem dessas. Vai que você passe por um comboio do CV, ou pela Raça Rubro-negra, o que dá no mesmo?
Não, com o aumento da favelização na cidade (nesta década o Rio deve chegar a um total de 40% de população nas comunidades), é cada vez mais perigoso estampar preferência por um clube, que não seja o da bandidagem.
Vascão 2010
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