
Quem mandou foi meu camarada vascaíno Bi-Nato. Nada como ser bonito e charmoso. E não me venham com gracinhas por causa da estrelinha no boné do rapaz.
Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
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