

Sei não, mas esse tal de René Simões e seu bigode de antigamente está mais pra sargento da PM ou cantor do Village People (como diz o Léo) do que para técnico de futebol.
Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
4 comentários:
Pros tricoletes, não é ofensa!
É elogio!
:-)
Hoje aquele zagueiro do Flu que deseja ser comentarista de futebol, o Luiz Alberto, cobrou atitude de homens aos companheiros. Já to até vendo, o Renê e o time macho man. A diretoria do Village People, digo do Flu, encontrou um atalho para a segundona.
E ainda vao nos pedir para jogar no estádio mais moderno do Brasil, vai ver.
Léo
O Luiz Alberto lembra o Carlos Alberto Santos, que jogou no nosso Glorioso. O Carlos também falava pacas. Gente boa. Botafoguense. Está tentando a carreira de técnico. Vi outro dia na TV Brasil.
Postar um comentário