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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
2 comentários:
PC, sugestão de pauta: eu não sou petista. Não gosto do governo Lula. Minha rejeição à política dos bolcheviques neo-ricos petitas aumentou quando, há algumas semanas, fiquei sabendo (você, provavelmente, tb) do livro de História do ensino médio que mais parecia um panfleto social-trabalhista, atenuando os governos de Fidel e Mao Tse-Tung. A denúncia veio através de um artigo no Grobo escrito pelo Ali Kamel, diretor-executivo de jornalismo da TV Grobo.
Ocorre que as coisas nem sempre são como parecem. Neguinho levantou que a "denúncia" foi fruto de uma apuração preguiçosa e tendenciosa, que acaba resultando em um tiro no pé de quem deseja criticar o governo do PT com base em argumentos sólidos.
http://viomundo.globo.com/site.php?nome=Bizarro&edicao=1285
Detalhe: Luiz Carlos Azenha é reporter da casa. Pelo menos era.
Abraço!
Valeu a dica, Felipe. Tenho acompanhado o caso. A matéria de capa da Carta Capital (assumidamente pró-Lula)trata do assunto. Fui no blog do Azenha. Vale reproduzir aqui o que ele escreveu:
"Meu comentário (do Azenha):
A TV Globo ficou pequena para Ali Kamel. Além de "patrulhar" os textos do Jornal Nacional, ele agora quer patrulhar livros didáticos, definir políticas públicas, controlar a agenda política, dizer quem pode e quem não pode ganhar eleição, definir o presidente do Congresso, evitar a entrada da Venezuela no Mercosul... Tudo isso sem ter recebido um voto sequer. O cara foi tomado por um espírito missionário/messiânico. Isso me lembra a história do bedel egomaníaco, que um dia conto para vocês.
Publicado em 21 de setembro de 2007
Concordo com a avaliação de alguns leitores de que trata-se, no caso de Kamel, de uma tentativa de chamar a atenção. O Narciso do Jardim Botânico precisa de holofotes sobre ele todos os dias, 24 horas por dia. O curioso é a família Marinho permitir que ele engaje a emissora numa campanha contra um livro que não é mais distribuído.
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