segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Colunista flamenguista poderia estar roubando, poderia estar matando, mas está escrevendo para o Blog do PC

Sydd Benn, nosso colunista reserva andou sumido durante 10 rodadas, mas agora não para de mandar textos só para faturar os frilas de R$ 1,99. Com esse artigo já são R$ 5,97, o que, para quem vive de outras atividades, geralmente noturnas, já são um ganho e tanto. Mas, como JLF, nosso colunista titular, continua envolvido nas negociações com o Eike e a Tina Turner para patrocinar este Blog e o Botafogo no ano que vem, não tem tu vai tu mesmo.


Com vocês, Sydd Benn e seus delírios mengolomaníacos:


"Meus amigos, quero tratar de dois pontos que me parecem da maior importância. O primeiro deles é a importância do espírito esportivo e do respeito ao adversário. Tivemos, nesta rodada, bons e maus exemplos.

O bom exemplo veio de Porto Alegre, onde o Vasco foi posto na roda por um time apenas mediano, levou um sacode de 3 a 0 e não deu pontapé, não reclamou do juiz nem tentou melar o jogo. Tal como naquela série de vice-campeonatos que conquistou, até ser desbancado nessa posição pelo Botafogo, o Vasco sempre portou-se com a maior dignidade. Foi assim, agora, na partida contra o Inter.

Aliás, está na hora de pararmos de sacanear o Vasco com essa história de eterno vice. Ser, durante anos, o segundo melhor time do Rio é algo positivo, e não motivo de vergonha. Ser segundo lugar num campeonato como o brasileiro, com vinte clubes, é uma posição honrosa. Se o Vasco mantiver sua atual posição na tabela até o fim do Brasileirão deve ser homenageado, e não sacaneado.

Mas se o Vasco fez jus ao troféu fair-play, tivemos, também, exemplos de falta de educação esportiva.
O primeiro exemplo veio de Souza, que insiste em sacanear os botafoguenses, apontando-os como chorões. Isso de marcar um gol no time de Agnaldo Timóteo e esfregar os olhos é inaceitável. Teve graça a primeira vez. Agora é prática de bullying e não deve ser tolerado mais.

Outro mau exemplo veio de Abel. Chegou ao ponto de expor informações que dizem respeito à intimidade do Fluminense: “Não vamos abaixar as calcinhas...”

Ora, ninguém tem nada a ver com o tipo de roupa íntima usado pelos tricolores. Expor a intimidade dessa forma é dar mais brechas para brincadeiras de mau gosto, de fundo homofóbico com os tricolores. Dizer o que disse o comandante do time que tem o pó-de-arroz como símbolo, justamente no dia em que quase um milhão de pessoas faziam uma alegre manifestação na orla de Copacabana, é justamente dar motivos para gozações que têm um fundo preconceituoso.

Aliás, Abel teria, sim, um motivo para se considerar prejudicado, mas deste ele não reclamou: um jogo decisivo para as pretensões do Fluminense foi marcado justamente para um dia em que boa parte de sua torcida tinha um compromisso em Copacabana. Isso fez com que o 13º jogador do campeão carioca invicto tivesse um peso ainda maior. Em vez de reclamar disso, Abel preferiu choramingar a respeito da atuação do juiz e fazer confidências sobre roupa de baixo. Lamentável.

O segundo ponto sobre o qual quero refletir é o comportamento das equipes agora que estamos chegando na reta final do campeonato. Os amarelões se mostram como amarelões; os times acostumados a vencer crescem; o manto sagrado se agiganta.

Vejamos a partida de ontem entre um Fluminense embalado e um Flamengo desfigurado, jogando praticamente com um time misto. Estivesse Nelson Rodrigues vivo, faria mais uma crônica sobre a magia da camisa do Flamengo. E – vejam - enfrentando o Flamengo não estava o Botafogo, o América ou o Rosita Sofia. Estava o Fluminense, que não costuma amarelar. Mesmo assim, a força do único time carioca que foi campeão mundial interclubes foi decisiva.

Enquanto isso, o Vasco buscou a posição que lhe é mais tradicional e a qual está mais acostumado: a vice. Oxalá consiga mantê-la. É uma colocação honrosa, insisto.

E o Botafogo, como costuma fazer na reta final, se assustou diante da possibilidade de ficar entre os primeiros. Não deve se classificar para a Libertadores.

7 comentários:

Ramón disse...

Que foi que eu falei ontem, PC?

O Abel não tem espírito esportivo! Claro!

Eu não agüento a redundância de dizer que um clube é campeão mundial interclubes! Algum clube pode disputar eliminatória pra entrar na Copa? Não, né? Pode, no máximo, ser base de uma seleção. Então sentem em cima desse interclubes, Globo e flamenguistas, que adoram nomes pomposos pra anabolizar "conquistas" insignificantes como esse joguinho no Japão!

Anônimo disse...

Sydd bobo ninguém merece.

eduardo schiefler disse...

Souza praticando bullying contra o Botafogo. :)
Sydd é o lado flamenguista do PC.

Anônimo disse...

Galliano pratica bullying sabe-se bem com quem.

eduardo schiefler disse...

tu sabes bem né !!
tua mãe !!
;)

Anônimo disse...

É triste vermos a massa arrebanhada (nassaum rubro-negra), manipulada pela fla-press, ter orgulho de torcer para um clube tão imundo com o flamengo. Mas, a torcida do framengo é composta em sua maioria, por esses pobre coitados, vítimas da sociedade capitalista, alienados, que não conseguem enxergar o óbvio!
Agora, quando uma pessoa visivelmente instruída e inteligente, como esse tal de Syd, permanece orgulhoso do simpaticíssimo, aí, nesse caso, é falta de vergonha na cara mesmo!

Pedro

Anônimo disse...

manda tomá no cu