segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
3 comentários:
Sinceramente, preferia encontrar com a moça na suíte ao invés do rei. Que maravilha de voz!
E lembrando daquela enquete sobre a obrigatoriedade de execução do hino nacional antes dos jogos, no almoço de natal na casa dos meus pais encontrei, abandonado na estante do meu antigo quarto, esse singelo livrinho de OSPB - Organização Social e Política Brasileira - de acordo com o artigo 7. da Lei 5692, do Prof. Hermógenes, 19. edição. O ano devia ser 1975.
http://farm6.static.flickr.com/5083/5296261973_3f111e172a_b.jpg
Bela cronica PC, por falar no Rei, em Abril desse ano, fui assistir ao Show dele na Arena American Airlines em Miami, que espetáculo, senti orgulho de ser brasileiro nesse dia, Arena completamente lotada, acho que sómente 30% do público era de imigrantes brasileiros, ele começava a música em Português e depois mudava para o Espanhol, o público delirava, foi emocionante ver a consagração de um artista brasileiro, nesse dia até deixei de ver o Botafogo meter o ferro no Flu e ir para a final da Taça Rio, mas valeu a pena.
GB
Ótima crônica, PC.
Eu já tinha lido no seu outro blog.
Como toda boa crônica, ela está sempre se reciclando.
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