quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

É hexa!!!

Esse sim. De verdade. Não foi no grito. Foi jogando bola. Sem ajudas extra-campo.

Chora, mulambada!

12 comentários:

eduardo schiefler disse...

Um pecado eu não poder ir ao Rio para poder tomar umas com vocês.
Mas quando puder eu aviso.
Sobre essa lenga lenga dos posts...gritem,xinguem.
Vou terminar umas coisas aqui no escritório antes de liberar as meninas para as festas de fim de ano, ouvindo o Sabbath Bloody Sabbath.

PC Guimarães disse...

Seria muito bem-vindo, apesar de torcer pro Framengo. Mas esse dia vai chegar.

Liberar meninas?! Só acredito vendo. Mande as imagens.

eduardo schiefler disse...

Haha !!
Faço uma foto com as meninas e meu sócio pra te mandar.
:)

PC Guimarães disse...

Tranca esse sócio no banheiro.

Anônimo disse...

Chora mulambada

xexeu disse...

A covardia da CBF
22 de dezembro de 2010

Durante a cerimônia de unificação dos títulos brasileiros, em que novos e velhos dirigentes, além do Rei Pelé, beijaram as mãos de Ricardo Teixeira, tivemos mais uma demonstração de covardia da CBF.
O “assessor” preferido do Imperador, quando questionado sobre o título de 1987, distribuiu para a imprensa uma decisão judicial que apontava o Sport como campeão.
Como sempre, fugiram da responsabilidade.
Bastaria a CBF se posicionar favoravelmente ao Flamengo neste processo para que o teor da decisão fosse modificado.
Mas, mesmo sabedores da verdade, preferiram o caminho conveniente da omissão.
Além de presentear muitos clubes com títulos, em minha opinião, indevidos, o Imperador retirou do Flamengo, mas não da lembrança popular, uma brilhante conquista dentro das quatro linhas.
Pois é.
É nas mãos dessa gente que o Governo Brasileiro entregará a organização da Copa do Mundo.
Com toda a isenção fiscal possível, é claro…

Ricardão da CBF disse...

Será que o Xexeu já viu a tromba do Pelé?

Ricardão da CBF disse...

Covardia é mostrar pros filhos DVD com tricampeonato roubado e dizer que foi na bola.

xexeu disse...

Em defesa de suas tradições, e pelo respeito devido à imensa nação rubro-negra, o Clube de Regatas do Flamengo sente-se no dever de tornar público o seu repúdio ao ato insustentável, jurídico e moralmente, da Confederação Brasileira de Futebol, de não reconhecer o nosso título de Campeão Brasileiro de 1987, legitimamente conquistado nos gramados, e presta os seguintes esclarecimentos.
1) Causa profunda estranheza o fato da CBF distribuir, generosamente, títulos nacionais a diversos clubes, reconhecendo torneios disputados há décadas, e não o faça, somente em relação ao Flamengo.
2) Com a decisão agora adotada reconhece a CBF que é possível admitir e declarar que dois clubes sejam campões brasileiros, no mesmo ano, embora disputando competições diferentes e concomitantes, sendo que o Palmeiras foi considerado duas vezes campeão no mesmo período de um ano.
3) A sentença judicial, a que se apega, por interpretação equivocada, o Presidente da CBF, se limita a declarar que o Sport Clube Recife é campeão brasileiro de 1987, mas em momento algum veda que também o seja o Flamengo, em duplicidade já tantas vezes ocorrida no passado e que agora se restabelece, com a surpreendente decisão da CBF.
4) Daí se conclui, sem o menor esforço, que o reconhecimento do Flamengo, como Campeão Brasileiro de 1987, em nada afrontaria a coisa julgada, que não repele tal decisão, se adotada no plano desportivo.
5) Também é incompreensível que o Sr. Ricardo Teixeira esteja tão empenhado, após mais de vinte anos, em cumprir uma decisão judicial, que ele não interpretou corretamente, se sempre repeliu, e com veemência, que os clubes trilhassem a via judiciária para dirimir seus conflitos esportivos, chegando a ameaçá-los com severas sanções disciplinares se o fizessem, e agora ainda sugere ao Flamengo que adote esta postura, como se precisássemos de seus conselhos.
6) O justo reconhecimento do Flamengo como legítimo campeão de 1987, não traduz desrespeito à decisão judicial, não se justificando o temor do Sr. Ricardo Teixeira de ser preso, e se vier a sê-lo certamente não será por esta causa.
7) Cumpre ainda observar que o "cesto de bondade" da CBF permitiu que se sagrassem campeões brasileiros agremiações que disputaram apenas quatro partidas em torneios sem a dimensão daquele a que concorreu o Flamengo, em 1987, que reuniu as maiores e mais poderosas equipes do Brasil, filiadas ao Clube dos Treze.
8) Todos os brasileiros que, independente de suas paixões clubisticas, são dotadas de um mínimo senso natural de justiça, reconhecerão que o ato que ora repudiamos tem o único e censurável propósito de punir o Flamengo e sua Presidente, por terem adotado decisões, com independência e altivez, mas que contrariam os interesses pessoais e os ambiciosos sonhos e projetos políticos de dirigentes que se eternizam no poder.
Prestados estes esclarecimentos, o Clube de Regatas do Flamengo assegura à nação rubro-negra, formada por milhões de pessoas que se espalham pelo Brasil, que lutará em todas as instâncias judiciais, esportivas e políticas, para defender seu legitimo direito, e que, como na gloriosa tradição de sua história, não teme os desafios e nem se dobrará ou se acovardará diante da prepotência e do arbítrio. Com o apoio da camisa 12, envergada por nossa torcida, seremos mais uma vez vencedores.
Flamengo sua glória é lutar!
Rio de Janeiro, 22 de dezembro de 2010.

xexeu disse...

Na veia !
24 de dezembro de 2010

“O reconhecimento do Flamengo como legítimo campeão de 1987 não traduz desrespeito à decisão judicial. Se Teixeira vier a ser preso, certamente não será por esta causa.”
Patrícia Amorim, presidente do Flamengo, em nota oficial
Nota do blog: Entre os inúmeros erros cometidos por Patrícia em sua gestão no Flamengo, esta frase, sem dúvida, foi seu maior acerto. Espetacular !

Anônimo disse...

HEXA NA FARSA, NA PIRRAÇA

santos disse...

Bom, também querer que framengueiro respeite a decisão da Justiça seria querer demais, né?
Quem se orgulha de ganhar títulos com ladrilheiro, papeletas amarelas e costuma dizer que ganhar roubado é mais gostoso, deve mesmo é estar se preparando para tentar subornar algum juíz e "recuperar" seu título à moda rubro-negra.

Vascão 2010