Falar nos causos do Carlão, do Tempêro com Arte, ele acaba de me contar um.
Diz que trabalhava num hotel em Teresópolis quando um hóspede, pegando sol na piscina, chegou para um funcionário recém-contratado e meio trapalhão, e pediu o JB (o jornal). O rapaz deu meia-volta, demorou alguns minutos e trouxe uma garrafa de uísque JB na bandeja.
"Quantas pedras de gelo o senhor deseja?", perguntou.
Me faz lembrar a história do Fuzil, um nordestino pra lá de trapalhão, que trabalhou no bar do Grajaú Tênis Clube nos anos 70. Um dia eu conto, se vcs pedirem.
sábado, 16 de dezembro de 2006
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