Meus amigos
Sempre que posso leio tudo que cai nas minhas mãos. Não tenho preconceitos; nem contra flamenguistas. Respeito como se fossem pessoas inteligentes.
O caderno Boa Viagem de O Globo de hoje tem duas matérias interessantes: uma sobre a Letônia, Lituânia e Estônia. Eita nomes! Dá vontade de vender tudo e se mandar praquela região. Outra sobre cultura maia em Cancún. Confesso que não morro de vontade de visitar Cancún. Nada contra, mas tenho outras prioridades, como as outras cidades citadas acima, por exemplo.
Mas leiam um trecho da matéria sobre Cancún:
" (...) Arqueólogos encontraram nas tumbas corpos com modificações que seriam os equivalente pré-colombianos aos nossos piercings, silicones e lipos. Os bebês, ao nascer, tinham as cabecinhas imprensadas por um aparato feito com tábuas de madeira para alongá-las. O resultado muitas vezes era deficência mental.
Quando já estavam maiores, os pequenos maias tinham uma pedra de jade amarrada numa mecha do cabelo. A mecha pesava e caía para a frente do rosto, na direção do nariz. A criança, hipnotizada, olhava para o enfeite. Resultado? Ficava vesga (ops!): missão cumprida. O desvio no olhar era mais um padrão de beleza da época.
Ouro e pedras incrustadas nos dentes também eram um adorno comum. Ainda hoje, muitos maias abrem um sorrissão cheio de prata e ouro. Sinal de status."
quinta-feira, 14 de dezembro de 2006
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2 comentários:
eita humanidade q nao muda!
E como! Obrigado pela presença, Marcos.
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