Viram a entrevista do Loco no SporTV? Vale a pena. Isso é que se chama vestir a camisa.
quinta-feira, 11 de março de 2021
quarta-feira, 10 de março de 2021
Botafogo goleia como se fosse uma SeleFogo
Mais uma boa atuação. Time bem escalado. Apenas o Marcinho não foi bem. O que será que houve com o Ronald? Babi bem. Matheus Nascimento continua seco pra fazer seu primeiro gol no profissional. Gostei desse Frizzo. E Pedro parece ter sido a melhor contratação. Ênio foi bem e Warley muito bem.
terça-feira, 9 de março de 2021
Praga de botafoguense pega
A lista é grande e não tenho tempo no momento pra postar aqui. Mas todos lembram o que aconteceu com aquele treinadorzinho PC Gusmão, com todos os ex-botafoguenses que foram para o São Paulo, com Iranildo, com Christian, com Sassá, com Maicosuel, Neilton e Gabriel zagueiro do Galo (que queriam ficar no Botafogo)...
E o Túlio Maravilha que nunca mais foi o mesmo depois que foi pro Corinthians?
Portanto, Babi e Kanu. Pensem bem antes de saírem.
América Mineiro querendo tirar jogador do Botafogo!
Se isso acontecer é melhor fechar de vez.
Sou do tempo em que o Botafogo ia no Atlético e pegava Marcelo e Ziza. Com todo o respeito aos torcedores atleticanos.
segunda-feira, 8 de março de 2021
Vasco dispensa Pikachu. Pode ser uma boa opção para compor o elenco do Botafogo
Só não permitam que bata pênaltis.
domingo, 7 de março de 2021
Estamos de volta: o Botafogo e o Blog do PC
Estou há quase três anos envolvido na produção da biografia do Armando Nogueira. Durante esse tempo muita gente tem me perguntado: "e o Blog?" Já li e ouvi até alguns "saudades do Blog do PC".
É fato também que nos últimos anos o Botafogo não tem animado muito a nossa torcida.
Mas a vitória de hoje de 3 a 0 contra o Resende, que vem treinando há meses e ganhou o Flu na rodada passada, deu uma animada. Aliás, no jogo anterior, apesar do resultado, o time foi bem.
Marcelo Chamusca parece ter sido uma boa escolha para técnico, após aquelas opção ridículas como o argentino contundido, Bruno Lazaroni e aquele gordinho gente boa que até esqueço o nome no momento.
Sobre o time que jogou hoje gostei das estreias. O goleiro Douglas Borges pareceu seguro. Junto com Diego Loureiro e Gatitto (se voltar) o Botafogo passa a ter três bons goleiros. Cavalieri já deu. No Brasileiro em que fomos parar na série B me pareceu ter se desmotivado muito cedo. Há 10 ou mais rodadas quando o Botafogo já balançava.
Jonathan foi bem. Parece marcar melhor do que o Kevin, embora não participe tanto do jogo e não ataque bem. Os dois moleques da zaga merecem novas chances. A volta de Carli é bem-vinda. O menino da lateral esquerda marca bem e Guilherme Santos vale pela experiência; cobra da arbitragem.
Temos boas opções de volantes. Esse Pedro Castro promete. Experiente. Só não entendi porque não chutou a gol quando esteve cara a cara com o goleiro, apesar de cobrar lances de bolas paradas. Gosto de Zé Welington. Não vendam Caio Alexandre. É o Arão melhorado, e, parece, com caráter e respeito pela camisa.
Os três moleques da frente?! Vi esse Warley da lateral no Santa Cruz (se não me engano). Sempre pensei "como ele pode ter desaprendido a jogar?". Veloz. É só ter segurança para trabalhar. Matheus Babi é 9 que faz gols. Tivemos vários 9 que não faziam gols. Que fique e não seja vendido a preço de banana. Ronald parece que vai rolar. Vamos aguardar um pouco.
Que venham novas contratações. O momento de testes é agora.
Grande abraço a todos.
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020
"Carta ao meu amigo Valdir", por Mauro Ferreira
"Valdir Espinosa. Pra tudo se acabar na quinta-feira", por Paulo Marcelo Sampaio
Obrigado, Valdir Espinosa
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020
Se Inter e São Paulo realmente atropelarem o Botafogo na negociação com Yaya Toré tem que romper relações
Saiba um pouco mais sobre Honda, o ídolo que a torcida do Botafogo esperava desde a saída de Seedorf
SÃO PAULO
domingo, 23 de fevereiro de 2020
Botafogo é notícia no mundo por causa da possível contratação de Yaya Touré
Na alegria ou na tristeza por Yaya Touré
sábado, 22 de fevereiro de 2020
Botafogo quer virar armazém de secos e molhados
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020
Torcida do Botafogo faz memes sobre indefinição da contratação de Yaya Tourè
Contagem regressiva pro sim ou não do Yaya
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020
Honda não vai entrar no Sambódromo
Botafogo com sorte! Alguma coisa boa está pra acontecer
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020
Opinião: respeitem o Carli
"Tostão era um facínora?", por Roberto Sander
Postei ontem aqui texto do João Baptista de Abreu (abaixo) criticando Jorge Jesus, técnico do Mengo, por ter se encontrado e tirado foto com o por enquanto despreparado "presidente" Bolsonaro.
Hoje, com autorização do autor, meu amigo Roberto Sander, também jornalista e também craque, publico aqui um texto "defendendo" Jesus.
Debater é preciso.
"Nesses tempos de polarização e com os ânimos a flor da pele, temos que ter alguma serenidade. Vejo o técnico do Flamengo Jorge Jesus sendo massacrado porque tirou foto com Bolsonaro. "Fascista" é o mínimo o que se diz dele. Não é bem assim. O universo do futebol é um mundo à parte.
O que existe é mais alienação do que fascismo ou qualquer outra denominação. Na Copa de 1970, todos os jogadores campeões do mundo posaram ao lado do facínora general Médici, inclusive Tostão, que desde essa época já demonstrava um nível de consciência social acima da média.
Então Tostão era também um facínora por causa disso? Menos rapaziada..."
terça-feira, 18 de fevereiro de 2020
"O gajo bufão", por João Baptista de Abreu
Quem ainda defende esse desqualificado não é bem-vindo no Blog do PC. Tenho um lado. E não é o do retrocesso e da barbárie. Botafoguenses não podem compactuar com esse despreparado. O Botafogo deste Blog é o Botafogo de João Saldanha. Não é o Botafogo de Charles Borer.
O fato de Jesus, que não é aquele que sobe em goiabeiras, ter visitado essa pessoa gerou polêmicas. Meu amigo botafoguense de longa data, João Baptista de Abreu, conceituado jornalista e professor universitário, publicou o texto abaixo nas redes sociais. Com autorização do próprio republico aqui:
Eu duvidei da contratação do Seedorf, eu duvidei da contratação do Honda, eu estou duvidando da contratação do Yaya Touré...
Vai que vem.
Aí mesmo é que os SENTÕES vão se rasgar. Os holofotes vão iluminar de novo o Glorioso.
Pelé na biografia de Armando Nogueira
O Blog do PC vai voltar. Aguardem
domingo, 19 de novembro de 2017
Livro sobre Armando Nogueira vem aí
Ah se os brigões do Flamengo jogassem no Botafogo!
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Vai, Bruno Silva, vai ser um Arão e um Sassá na vida
UM GESTO DE ADEUS (senta que lá vem textão)
Se torcedor é passional, eleve esse fator ao cubo, e você estará se aproximando de um coração botafoguense.
Não é fácil ser jogador do Botafogo. Mas também não é nada fácil torcer pelo Botafogo.
Se o sujeito, realmente, quiser fazer diferença portando aquela estrela no peito, se quiser ser lembrado (nem digo idolatrado) com carinho por essa torcida, tem que demonstrar, antes de tudo, vontade. Talento nem sempre é o fator primordial para que surja uma sincera admiração. Em um clube com gigantescos craques (talvez nenhum outro possa se orgulhar de uma constelação de foras-de-série assim), também há espaço para os que se esforçam, suam, se entregam; para aqueles que demonstram amor (nem digo pelo clube, pois no futebol de hoje, isso é cada vez mais raro) mas pelo jogo em si, pela bola... Esses também têm vez no acolhedor e doído coração de um botafoguense.
O time do Botafogo de 2017 esteve muito longe de ser um grande time, mas se mostrou, em muitos momentos, um time grande. União, dedicação e força de vontade trouxeram, a reboque, mais um jogador: a torcida. E aí, a química se fez. Gatito se agigantou, Carli virou xerife, João Paulo deu seu sangue (literalmente, e mais de uma vez), Bruno Silva jogou como nunca e Rodrigo Pimpão desandou a fazer gols inacreditáveis.
Vi a torcida feliz. Ninguém se iludia em relação à qualidade desse time, a fragilidade era latente, mas havia um algo a mais e isso era suficiente para ir ao Nilton Santos com uma confiança há muito desaparecida. A paciência alvinegra alcançou seus píncaros. Bastava alguém ensaiar uma vaia que imediatamente era criticado pelo vizinho. Havia uma compreensão da tênue situação vivida. Se o time era frágil, cabia à arquibancada reforçá-lo.
A entrega dos jogadores chegou mesmo a arrancar elogios quase invejosos de jornalistas e torcedores que nunca foram simpáticos ao Botafogo. Aquela ligação dentro e fora das quatro linhas, tão rara nos dias de hoje, se mostrou como um desejo coletivo de todos aqueles que amam essa coisa chamada futebol.
A cena que simbolizou a tal união se deu ao final da partida contra o Atlético Nacional, quando jogadores foram em direção à torcida e pediram bandeiras, para que eles mesmo as fizessem tremular. A simbiose se concretizava de uma maneira espontânea (quero eu acreditar) e inesquecível. O Marketing do clube soube explorar este momento e tratou de repeti-lo em um comercial do programa de Sócio Torcedor (que mais que dobrou em adesão em 2017). Tudo parecia bem, até que a realidade resolveu bater à porta.
O Botafogo foi eliminado da Copa do Brasil, jogando de forma acovardada, e da Libertadores, pelo menos, lutando. Daí pra frente, a cada jogo, o time foi caindo. Uma ou outra atuação decente, mas, na média, bem abaixo do que vinha fazendo. Jogos ganhos, em casa, foram, absurdamente, perdidos. Resultados alheios ajudando de toda a forma, mas o próprio Botafogo não se ajudando.
Três derrotas seguidas, no Niltão, em plena reta final de campeonato e com mais uma Libertadores nos esperando de braços abertos (e ainda há chances, por incrível que pareça), fizeram com que o caldo entornasse e a torcida assumir sua personalidade de Mister Hayd, o monstro ao invés do médico. O baixo nível apresentado pelo time (seja por suas limitações, seja por desânimo) fez com que surgissem pesadas vaias a jogadores até então incensados. Vaias, muito mais de decepção do que de raiva. Vaias contra a dura realidade de que a carruagem virara abóbora.
Há quem defenda que isso de nada ajuda, concordo. E há quem diga que não dá pro sujeito que saiu de casa num dia de semana, à noite, debaixo de chuva, não reclamar ao ver onze sujeitos apáticos, sem qualquer poder ofensivo, se deixarem derrotar passivamente quando a hora é de dar tudo para fazer o ano ter valido a pena. E eu também concordo. O problema é que a paixão e a razão vivem juntas no peito do torcedor, e a paixão fala mais alto. Aliás, não fala, berra bem mais alto na cabeça do botafoguense. Um berro que explode, muitas vezes em vaias.
O que dói mais, no torcedor, é ver um gesto como o de Bruno Silva, talvez o melhor jogador do ano no Botafogo, desdenhando das vaias, ao ser substituído, e avisando que está de partida (provavelmente para o Cruzeiro). Pode-se dizer que estava de cabeça quente, irritado com a marcação dos torcedores (os mesmos que tanto o aplaudiram), mas foi infeliz, muito infeliz. Foi como se dissesse: “F*dam-se, eu já estou de partida. Não estou nem aí para vocês”. Isso vir do mesmo jogador que dias antes derramava em amores pelo clube e pela torcida (amor retribuído), foi inaceitável.
Numa entrevista, alguns dias atrás, em tom de desabafo, Bruno admitia que podia não ser um grande craque, mas que sabia fazer valer a pena. E isso, para a imensa maioria da torcida do Botafogo, já seria suficiente (mesmo sujeito a vaias esporádicas com as quais, como profissional experiente que é, já deveria ter aprendido a conviver). Porém, o gesto de desdém ao sair de campo, se transformou em um inevitável gesto de adeus. E, infelizmente, pela porta dos fundos.
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
Como o Flamengo foi salvo do rebaixamento em 2013, o livro
quinta-feira, 19 de outubro de 2017
Botafogo empata cagado a la Framengo graças às meninas gandulas do Avaí
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
Livro sobre Sandro Moreyra vai ser lançado dia 8 de novembro em São Paulo
Alô alô amigos de São Paulo. Quero conhecer ou reencontrar vocês. Prestigiem. Juca Kfouri, José Trajano e Ruy Castro leram e gostaram.
Las manos, cadê os ecos?
terça-feira, 3 de outubro de 2017
A verdadeira história do Flamengo, segundo comentarista da Band
Desde a década de 60 , vocês escolheram ser AntiRio. AntiBrasil!!
Passaram a torcer contra os rivais incondicionalmente.
Foram os próprios flamenguistas quem causaram esse ódio nos outros, mas não pela grandeza e sim pela soberba imotivada.
Ao cogitar que todos os clubes brasileiros são secadores de resultados, só os flamenguistas conseguiram proezas como :
- Lotar aeroporto para receber o time do Manchester pra provocar o Vasco no mundial da Fifa em 2000.
- Criar nomes de torcida como "FlaManchester", "Flazulão", "FlaMadrid" , "FlaBoca", "Fla LDU", "Liga do Urubu" e por aí vai..
- Confeccionar, vender e comercializar camisas como "FlaMadrid" e "Liga do Urubu"
- Brigar com o Sport no tapetao e na justiça pelo brasileiro de 87
- Assaltar o galo na libertadores
- Papeletas amarelas... Lembra?
- Tentar tirar a taça das bolinhas do São Paulo
- Tentar rivalidade de grandeza com a torcida do Corinthians
- Comemorações antecipadas👃🏼" cheirinho"
- Viver e insistir que o Vasco é o maior vice todos. Pois com esse vice na copa do Brasil contra o Cruzeiro, vcs passaram a ter 41 vices contra 39 do Vasco. Aprendam a fazer contas.
- E o pior : criar um contato telefônico de cadastro para torcedores da "FlaMadrid"
Essas, entre outros vexames, foram atitudes executadas unicamente pelos flamenguistas.
Por isso e só por isso o "arco-iris" torce contra vcs. Talvez também pelo fato da arbitragem e da imprensa serem sempre pró-Flamengo. Por mais nenhum outro motivo.
Não tem porra nenhuma de grandeza ou superioridade. Um time que tem a maior torcida, a maior receita de televisão e um sistema todo favorável, era pra ter muitos mais títulos que tem. Isso só mostra a mediocridade do Flamengo em não saber aproveitar as coisas, mesmo com tudo a seu favor.
Os antis são antis pq vcs começaram sendo anti. Parem com essa babaquice de criança mimada achando que são odiados pq são bons. Vcs são odiados pq são Medíocres.
Oliveira Andrade
Band Sports
Sandro Moreyra na Blooks Livraria de Botafogo e na Bienal de Pernambuco
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
Orgulho de ser botafoguense
Vida que segue.