Há alguns anos, quando trabalhava numa grande multinacional, vivenciei uma cena de puxasaquismo explícito que deu o maior "bololô", como diria a minha avó desalmada. Eram tempos de vacas magras e, para agradar ao novo presidente que acabara de assumir o cargo, um "assessor" (sempre eles) decidiu provar que a empresa no Brasil estava cumprindo a meta de redução de custos e serviu uísque nacional para o homem. Só que o cara era escocês e ao provar o "precioso líquido" exclamou: "O que ser isso?". Não sabia ainda falar o português, mas sabia muito bem o sabor de um bom whisk.
Resultado: o "assessor" teve que sair correndo para comprar uma garrafa de um legítimo scotch.
Como todos sabem, eu não vejo Big Brother. Mas fiquei assustado ontem com aquela moça que botaram pra cantar. Uma tal de Pitty. Passei a minha adolescência ouvindo Pink Floyd, Led Zeppelin, The Who e Cia. Sei bem o que é rock. Mas não sei o que é Pitty. O que ser Pitty?
quarta-feira, 26 de março de 2008
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