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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
3 comentários:
HAAHAHAHAHHAHAHA
VAI COM DEUS SOGRINHA!!!
Mas o diabo que te carregue.....
Mauro Araujo
Falando em jogadores de futebol...
Não devemos confiar em 90% deles. Eles refletem um comportamento que a maioria das pessoas fariam com muito dinheiro: gastam muito e se endividam na mesma progressão.
Não é possível que um jogador de futebol - claro, quem joga em clube grande - reclame que não tem dinheiro ou que precise fazer contratos onde garantam a realização pessoal e segurança de sua família.
Vejamos o caso do zagueiro Juninho, ex-Botafogo. Não sei se ele foi obrigado a ir para o São Paulo, mas já rasgou elogios ao clube paulista e está satisfeito com o contrato de três anos que assinou. No Botafogo, ele teria o mesmo tempo de contrato e, com suas boas atuações e liderança do time, teria seu salário cada vez mais aumentado.
Juninho optou por uma troca arriscada. No time carioca, ele era referência, capitão do time, querido por todos e não se preocupou em crescer com o Botafogo.
Propostas milionárias de países estrangeiros, ainda conseguimos entender. Mas, aqui, os jogadores de grandes equipes não ganham mal. Em vez de assumir a posição de funcionário de um projeto, preferem qualquer dinheiro a mais.
Saulo
Concordo plenamente com os seus comentários sobre o Juninho. Se ainda fosse pra outro país. Vai acabar virando mais um e reserva no time dos bambis.
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