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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
4 comentários:
PC,
Parabéns, muito boa a coluna.
GB
Complementando a mensagem anterior.
Viajei no tempo com essa coluna, mas precisamente 1965, tinha 11 anos, acho que era Janeiro, costumava passar férias com meu pai e tias no Rio, tinha Botafogo e Santos no Maracanã, estávamos em Sepetiba ou Coroa Grande, nem sei onde fica isso hoje em dia, pegamos o trem rumo ao jogo, meu pai , eu e meu irmão do meio, não me lembro se o jogo valia alguma coisa, lembro que o estádio estava lotado, o Botafogo ganhou de 3 x 2, e Pelé não fez quase nada...a primeira vez a gente nunca esquece, ali começou essa paixão inesgotável.
GB
Grande época que infelizmente não vivi... Ainda bem que pude curtir grandes equipes como a Máquina do Flu, o Inter de Falcão, o Fla da era Zico, o Guarani do Zenon, o Atlético Mineiro do Reinaldo e muitos outros... Tenho até dó dessa molecada que é obrigada a assistir campeonato espanhol pela televisão para ver um futebol decente... O que vemos hoje em campos brasileiros é vergonhoso, exceção feita ao Santos de Neymar, que não sabemos quanto tempo durará e se realmente vai confirmar o favoritismo. O Jogo contra o Botafogo será um grande teste. O alvinegro tem uma equipe aguerrida, um ótimo ataque e moral de campeão. E uma torcida feliz...
SRN
Obrigado pela força, GB.
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