quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Celular: "Escravidão eletrônica". Ainda mais agora com o Google Latitude!



Tenho celular há muitos anos. Desde que chegou ao Brasil. Tive vários aparelhos, várias linhas, vários números. Paguei uma grana para ter a linha e meu primeiro celular era grande como um roubo pró time do apito e pesava mais que o Obina. Mas concordo com o Marcelo Coelho, da Folha.´Odeio o vício do celular.

Odeio celulares. Odeio modismo. Odeio coisa que todo mundo tem. Também não gosto de times comuns. Times que quase todo mundo torce. Gosto de ser diferente. Gosto de ser quase único. Gosto de ser diferenciado.

E é por isso que eu sou BOTAFOGUENSE. Com muito orgulho.

5 comentários:

Felipe Maynard disse...

Experimenta ter um celular e mantê-lo desligado, para ver a quantidade de esporro que você vai tomar do tipo "Pô, tô te ligando o dia todo e só cai na caixa postal!".

Tenho um, com os recurso básicos. Nada de smartphone, mp3, GPS e quetais; até porque celular comigo é um objeto que cai no chão com certa frequência. Por isso, que seja um de $50 caindo.

Felipe Maynard disse...

Concluindo: o Google tem vários recursos bem bacanas (eu mesmo desenvolvo um sistema corporativo usando os recursos do serviço Maps), mas ese aí é digno de um foda-se.
"- Agora estou na Tijuca!"
"- Foda-se"

PC Guimarães disse...

hehehe
Muitos risos.

Cesar Costa disse...

Tu sempre arranja um jeito de falar no Flamengo, né? Enrustido!!!!

MarvinMep disse...

Meu celular só fala... tá certo, comprei um com mp3 player também, mas a intenção era carregar menos peso. Eu precisava mais de um tocador de música do que de um celular. E resolvi dar uma chance para o celular (poderia ter comprado só um mp3 player).

Eu desligo meu celular quando quero, e se eu estiver ocupado deixo tocar. E não aceito reclamações. Eu não entendo as pessoas largando tudo o que estiver fazendo pra atender o celular. Dão mais importância para uma dúvida (pode ser alguém importante ou não, e na maioria dos casos não é) do que pra quem está do lado!!!

E tem mais, eu também gosto de ser diferente. Mas ser botafoguense já é demais. Ser diferente é uma coisa, ser uma espécie em extinção é outra. Prefiro ser um flamenguista diferente!