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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
6 comentários:
Coitados dos waskaínos! Sempre esculachados e rejeitados pelos seus próprios "ídolos"! Não podem colocar estátua do Dinamite porque foi ele quem rebaixou o Vasco; tem de tirar a estátua de Romário, pois admitiu ser flamenguista e menosprezou os waskaínos; não podem construir uma estátua para o Edmundo, pois agora que a coisa ficou preta, ele virou as costas para o clube... sobrou quem? Eurico Miranda!rs!
Boa análise, Vinícius. Vc vai acabar virando jornalista. Tem pique.
O dia que eu souber um que é uma locução conjuntiva subordinativa causal, enfim, quando eu aprender gramática talvez isso seja possível!
Abs!
Lembram dele chorando ao "recomeçar" no Nova Iguaçu, que mudou, que o projeto era bonito, etc. e tal? e que menos de um mês depois saiu fora pro Figueirense?
Desse cara o Botafogo se livrou, pois mais de uma vez tentaram contratá-lo, desde a época do Túlio (que chegou a dar entrevistas falando da pos´´ivel "dupla ET, Edmundo e Túlio").
Tomara que ele volte pro Vasco e o Carlos Alberto vá pro flamengo. Agita o noticiário.
Ah, e essa frase "fui tratado como qualquer um" me lembra uma frase de outro Edmundo, mas o Santos Silva, então presidente do flamengo chorando e dizendo na CPI "fui tratado como um bandido comum". hahahaha
Boa, Fernando, veio quente. Bem lembrado. E ele começou no Botafogo. Já fazendo cagada. Volte sempre.
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