segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
E eu que pensava que o "De rã" tinha um apelido estranho!
E vinha eu, com meus neurônios, caminhando contra o vento, como sempre, lendo O Globo, e descobri que o time do apito de futebol júnior conseguiu empatar com o União Barbarense. 1 a 1. O gol do time paulista foi de STHANNER KLINSMANN. Caracolis! De onde veio esse cara? Entro no site do globosporte.com e "pesco" essa bela matéria sobre jogadores com nomes estranhos, na Copa São Paulo. Vale a pena ler.
Antes, a explicação sobre o título, que já contei na coluna "PC Guimarães comenta".
"De rã" era um jogador de um time de interior. Ao ser perguntado sobre a origem do apelido ele explicou: "Na realidade, meu apelido é Cu de rã. O pessoal achou melhor abreviar, né?". Essa história quem conta é meu camarada framengueiro Maurício Menezes.
A matéria:
Smayk começa a jogada, rola a bola para Uingrid, que domina e foge da marcação de Stivy Lins. Livre, Weliquem pede e recebe, mas logo passa para Magaiver. Jan Jackson ameaça dar o bote, mas é driblado com facilidade. O lance chega à linha de fundo, Falkner cruza com perfeição, Sthanner deixa passar e Lennon fuzila para a rede. Se a 40ª edição da Copa São Paulo de Juniores tivesse uma seleção com os nomes mais curiosos, assim poderia ser a narração de um gol. O problema só seria descobrir qual dos quatro Lennon inscritos na Copinha seria o artilheiro.
Dos 88 times inscritos na competição, o que não falta é nome diferente. Da área musical, muitos dos pais dos garotos não negam que eram fãs dos Beatles. No Atlético Sorocaba, John Lenon Dias é um desses herdeiros. Xará de Lenon Fernandes Ribeiro, do Flamengo. Mas é no Cuiabá que está a maior concentração. Na falta de um, dois: João Lennon Arruda de Souza e Lennon Marques de Abreu Santiago. Para fazer companhia, que tal a dupla Djavan (Ferroviária) e Dejavan (Marília)?
Das TVs, outros representantes. Magaiver Damião de Oliveira, do Paulínia, faz lembrar do protagonista da série ‘Profissão Perigo’, exibida na década de 80. Há quem misture as áreas também, como cinema e futebol. Pelo menos é o que explica Sthanner Klinsmann da Silva, do União Barbarense:
- Foi idéia do meu pai. Ele estava vendo um filme americano e gostou de Sthanner. E como eu nasci depois da Copa de 1990, quando o Klinsmann (Jürgen) era jogador da seleção da Alemanha, deu nesse belo nome que é o meu - diz o autor do gol de empate no jogo contra o Flamengo, no domingo.
João Lennon Arruda e Lennon Marques são companheiros no Cuiabá
Na onda de Sthanner Klinsmann, outros nomes abusam das consoantes e viram um drama para os narradores de rádio e televisão que transmitem a Copinha: Westerlly, Gierllan, Guery Muller, Thiarlison, Rithely, Waslem, Rhayner, Falkner ou Drawlid Drey. Mas em meio a tanta complexidade, eis que surge a simplicidade de Lua, jogador do ABC-RN.
Outros apelam para curiosos apelidos. No time do Castanhal, Smayk virou “São Miguel”, Glaybson Yago é o “Picachu”, Everson atende por “Bilau” e Jhon Harilon gosta de ser chamado de “Valdívia”. Mas, contando todos os atletas inscritos, ninguém tem o apelido mais diferente que Norbeson Ferreria da Silva, atleta do Nacional-AM. Ele é simplesmente o “300”.
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