segunda-feira, 28 de abril de 2008
O primeiro milho é dos pintos
Meu camarada Cid Benjamin tem um blog. Cid é flamenguista. Nobody is perfect! (os flamenguistas devem procurar um botafoguense para saber a tradução). Por isso, Cid anda sem tempo para nada. Passa o dia em centros espíritas, rezadeiras, babalorixás, terreiros de umbanda, igrejas e seitas de todos os tipos. Já foi visto até na Avenida Suburbana, no templo do Bispo.
A razão? Um medo enorme de o Flamengo perder o Cariocão 2008 e cair nas minhas graças em sala de aula. Por isso, pediu que eu publicasse o texto abaixo que ele divulgou num e-mail grupal (epa, epa, epa!) de alguns amigos comuns.
Eu também estou sem tempo. Não pude ler o texto. Mas pedido do Cid é ordem. Publico sem ler. Mas a fonte é confiável. Garanti ao Cid que irei ler no domingo, por volta de 18h, quando estarei mais descansado.
Eis o texto do Cid:
1º comentário:
Como eu previra, na hora da decisão deu Mengão.
2º comentário
O time do botafogo não é ruim. Mas tem aquele problema crônico: os nervos frágeis. Falta-lhe competitividade. E, mais do que tudo, falta-lhe camisa.
3º comentário
Na quarta-feira, num jogo menos importante, foram 40 mil botafoguenses ao estádio ver o jogo com a Portuguesa. Ontem, diante do mengão, foram só 20 mil, se tanto. De duas, uma: ou a torcida do botafogo sabe que seu time afina nas decisões diante do mais-querido, ou tem medo de encarar a grande nação rubro-negra.
4º comentário
Louve-se a mudança de comportamento do Botafogo. Desta vez não tivemos aquele espetáculo deprimente diante das câmeras de tv, com um monte de marmanjos chorando, o presidente do clube renunciando, jogador conclamando a torcida a não ir mais aos estádios e coisas do gênero. Estão aprendendo com o Vasco a ser vice com dignidade. Afinal, ser vice significa ter sido o segundo melhor.
5º e último comentário
Um time que foi campeão no ano passado, está na bica de ser campeão este ano e foi o mais bem classificado do Rio no último campeonato brasileiro deve ser apontado, sem qualquer discussão, como o melhor do estado. Afinal, a prática é o critério da verdade
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