domingo, 31 de dezembro de 2006
Afinal quem é o pato? (Blog do pc fura grande Imprensa)
A história foi contada pelo próprio treinador numa feijoada em homenagem ao aniversário do filho. Diz que quando um time da divisão de base do Flamengo foi jogar um torneio no sul, Alexandre Pato jogou contra o Flamengo e arrebentou, apesar de o Inter ter perdido o jogo. Ao final da partida, Pato procurou o treinador do Flamengo e disse que era "flamenguista" e que tinha vontade de jogar no clube. Na volta ao Rio, o treinador procurou os dirigentes do Flamengo, encheu a bola do rapaz, mas o clube desistiu. Teria que pagar uma quantia (dizem que algo em torno de R$ 400 mil) pra trazer o jogador.
Pato brilhou no final do ano jogando pelo Inter. E o Flamengo continua apostando em Obina, Fabiano Oliveira, Sávio, Leonardo do Paraná e Bruno Mezenga.
Perguntar não ofende: quem é o pato na história?
Esse é fã do Village People (Deu no IG)
Policial é demitido por se vestir de mulher na Itália
Um policial italiano foi demitido como punição por ter se vestido de mulher durante seu período de folga. O oficial, identificado como superintendente de uma força policial italiana, foi demitido depois de ter sido flagrado diversas vezes em Veneza vestindo minissaia, usando brincos longos e uma camiseta justa, que mostrava o umbigo.
Segundo a agência Ansa, o policial recorreu judicialmente à demissão em uma corte local, alegando que o que fazia em período de folga era problema dele. No entanto, a Justiça negou o recurso e manteve a demissão. Também pesaram contra o policial acusações de seus vizinhos, que diziam que o homem costumava lavar seu carro em público completamente nu.
Muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender
"Tenho em mim todos os sonhos do mundo",
Fernando Pessoa
Está chegando a hora. Já começam a "pipocar" os fogos aqui na terra de Noel. Ainda vou voltar aqui outras vezes entre hoje e amanhã. Adorei esse treco. Principalmente a visita e o carinho de amigos, alunos e ex-alunos e pessoas que vêm parar aqui nem sei como. Em 28 dias, postei quase 300 publicações. Desde a "Inaugurando", quando ainda nem sabia mexer direito nisso (e continuo não sabendo). O incentivo do colega e professor da FACHA, Tião Martins foi muito importante. Ele foi também o primeiro a deixar um recado. Depois vieram outros. Mais de 1.000 pessoas já acessaram o blog nesses dias.
Um grande Ano 2007 pra vocês.
beijoca
pc
Frase de última hora
"O único vôo que não teve bilhetes vendidos acima da lotação foi o do 14-Bis"
(Elio Gaspari)
(Elio Gaspari)
No meio do caminho (Cotidiano da Folha de S. Paulo)
Metade dos universitários não se forma
Brasil tem uma das mais altas taxas de evasão no ensino superior; índice nas universidades pagas é o dobro do nas públicas
Para um dos responsáveis pelo estudo, o principal motivo da alta evasão não é econômico, mas de qualidade do ensino
Brasil tem uma das mais altas taxas de evasão no ensino superior; índice nas universidades pagas é o dobro do nas públicas
Para um dos responsáveis pelo estudo, o principal motivo da alta evasão não é econômico, mas de qualidade do ensino
Blog do PC recomenda: "O homem que inventou Fidel"
Acabei de ler. Livraço aço aço. A resenha está no debate sobre o destino de Cuba sem Fidel no Jornal de Debates (www.jornaldedebates.com.br)
Cadê o peru que estava aqui?
Ricardo Dungó manda nova colaboração:
Mulher tenta castrar homem durante festa de Natal
Rebbeca Arnold Dawson, 34 anos, atacou com as próprias mãos a genitália
de um homem durante uma festa de Natal em Lillington, na Carolina do
Norte, Estados Unidos. A vítima, que tem 38 anos, teve de levar mais de
50 pontos.
"Acredito que ele tenha levado mais de 50 pontos por causa do machucado,
mas ele já está em casa", disse o policial Brad Stevens. "Tudo o que
posso dizer é que ela utilizou apenas as mãos", seguiu.
Dawson foi detida e teve de pagar uma fiança de US$ 50 mil para deixar a
prisão, na quarta-feira passada. A tentativa de castração foi o primeiro
caso do tipo registrado em Lillington.
(Redação Terra)
Obs do Ricardo: Será que faltou o peru nesse jantar de Natal?
Suzana Vieira e seu mardio taradão estão fazendo história.
sábado, 30 de dezembro de 2006
Enquanto isso...
Justiça tranca processo contra Paulo Maluf
Documentos foram retirados da ação
(globo online)
Eita Justiça brasileira! Mas vai alguém roubar um pacote de manteiga!
Blog do PC recomenda: "O repórter do século"
Ainda não li, mas gostei. E vou ler. Se é "Zehamilton" é bom. Leia resenha de Carlos Eduardo Lins da Silva na Folha Ilustrada de hoje:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq3012200617.htm
Um trecho: " (...) De qualquer modo, ainda que José Hamilton esteja certo e não haja mais lugar para periódicos como "Realidade", vale a pena ler ou reler os textos que ele produziu. Eles mostram como um jornalista pode ser preciso, correto, atrativo, inteligente e compreensível ao tratar de temas científicos de alta complexidade -como um transplante de rim- ou de grande interesse humano, como os combates no Vietnã."
O preço de capa é R$ 34,90. A FNAC e a Siciliano estão vendendo na Internet por R$ 27,90 (sem frete).
Racismo em Floripa
VIDA IMITA ARTE
O jogador Eduardo Costa, que se destacou no Grêmio e chegou à seleção antes de ir para a Europa (hoje atua no Espanyol), foi detido por engano pela polícia em Florianópolis, confundido com um ladrão de carros. Os policiais deram uma exibição de racismo e prepotência semelhante, em todos os detalhes, à cena do craque Azul, em "Boleiros", de Ugo Giorgetti. Pior é que, incomodado com a publicidade que o episódio ganhou, Costa não quis processar os policiais racistas.
Deu na Folha, coluna do José Geraldo Couto.
O jogador Eduardo Costa, que se destacou no Grêmio e chegou à seleção antes de ir para a Europa (hoje atua no Espanyol), foi detido por engano pela polícia em Florianópolis, confundido com um ladrão de carros. Os policiais deram uma exibição de racismo e prepotência semelhante, em todos os detalhes, à cena do craque Azul, em "Boleiros", de Ugo Giorgetti. Pior é que, incomodado com a publicidade que o episódio ganhou, Costa não quis processar os policiais racistas.
Deu na Folha, coluna do José Geraldo Couto.
Ombudsman do blog (Jornal velho só serve pra embrulhar peixe)
Ou pra forrar gaiola de passarinho. Os jornais têm que rever o processo de edição de notícias "quentes". Por volta de uma da matina (horário de Brasília) a Internet já divulgava o enforcamento de Saddam. É certo que era "iminente", como destacou a Folha, com o título "Enforcamento de Saddam é iminente, diz juiz iraquiano". Mas é pouco. Lembra mesma Folha na morte do Papa e em outras ocasiões. E agora? O que faço com a edição da Folha, fechada às 21h05, que recebi aqui no Rio, por volta de 8 da matina? O meu Globo chegou com a notícia da morte na terceira edição. É mais perto de casa, tudo bem.
Mas e o saudoso JB? A imagem acima diz tudo. Era melhor dar o resultado do turfe. Ou, então, como fazia antigamente, divulgar classificados para as cozinheiras (com todo o respeito às cozinheiras).
Te cuida, Beraba!
Pensem nas crianças (Hiroshima)
Rosa de Hiroshima
Secos e Molhados
Composição: Vinícius de Moraes
Pense nas crianças mudas,
telepáticas
Pense nas meninas cegas
inexatas
Pense nas mulheres, rotas
alteradas
Pense nas feridas como rosas
cálida
Mas! Não se esqueça da
rosa, da rosa
Da rosa de Hiroshima, a rosa
hereditária
A rosa radioativa, estúpida
inválida
A rosa com cirrose a anti-rosa
atômica
Sem cor, sem perfume, sem rosa
Sem nada
A última gravata a gente não esquece
8h38 - O primeiro sutião a gente não esquece - Washinton Olivetto em um de seus melhores anúncios. A última gravata também.
Oi zum zum zum
Zum zum
(Paulo Soledade e Fernando Lobo)
Oi zum, zum, zum
Zum, zum, zum, zum
Tá faltando um
Bateu asa, foi embora, desapareceu
Nos vamos sair sem ele
Foi a ordem que ele deu
Oi zum, zum, zum
Zum, zum, zum, zum
Tá faltando um
Ele que era o porta-estandarte
E que fazia alaúza e zum zum
Hoje o bloco sai mais triste sem ele
Tá faltando um
sexta-feira, 29 de dezembro de 2006
Extra! Extra! Furo mundial (SADDAM FOGE DA PRISÃO)
Nossos enviados especiais (eita expressão danada!) conseguiram fotografar o momento exato em que Saddam Hussein fugia da prisão no Iraque para escapar da execução. Ninguém sabe do paradeiro dele. Há informações sigilosas de que ele pegou um ita no norte do Iraque e está vindo pra São Paulo participar da São Silvestre. Pela foto dá pra ver que tem chances de competir com o pessoal do Quênia.
Crônica (Meu amigo Tiburcio)
Meu amigo Tiburcio
Paulo Cezar Guimarães
Quem conhece a figura, sabe:
Tiburcio só existe um, o meu amigo. Branco como a página em que escrevo
este texto, desengonçado, comprido, óculos fundo de garrafa, fala mansa
e pausada, cumprimenta a gente com a mão mais leve que uma pena. Mas
não é por falsidade, não, é timidez mesmo. Se você consegue penetrar
na intimidade dele, passa a conhecer uma pessoa admirável. Astuto, esperto,
inteligente, criativo e, sobretudo, engraçado. Tão engraçado que resolvi
contar três historinhas contadas por ele.
Certa vez, seu pai, que deve
ser tão Tiburcio quanto ele, foi ao banco resolver um problema burocrático
qualquer. Chegando ao caixa, percebeu que a moça tossia muito. Amável
e prestativo, quis ajudá-la e disse-lhe que o melhor remédio para passar
a tosse era levantar os dois braços e respirar fundo. Ela aceitou o
conselho. Alguém de longe viu a cena e gritou:
"É um assalto!".
- Foi a maior confusão – conta Tiburcio.
- As demais caixas se abaixaram, os outros funcionários
esconderam-se atrás de armários e uma das subgerentes desmaiou.
Pulou gente pra tudo que é lado. Até que o gerente, já debaixo de
uma mesa, pensou: ‘Não pode ser. É o seu José. Ele tem 70 anos.
Não pode estar assaltando’.
Difícil foi esclarecer o caso
à Polícia.
Mas Tiburcio também tem as suas. Certa vez, no Rio, próximo à estação de trem da Leopoldina, meu amigo, que mora em Niterói, estava num ônibus. De repente, passou um trem cruzando a Avenida Francisco Bicalho e o ônibus teve que esperar.
- Sem ter o que fazer – diz ele - fiquei contando os vagões do trem. Maior barato;
68 vagões. Contei tudinho; não deixei passar um sequer.
Quando o trem acabou de passar,
Tiburcio percebeu que o ônibus estava em silêncio total, as pessoas
assustadas e o passageiro ao seu lado totalmente pálido.
- O que aconteceu com você?
– perguntou meu amigo.
- Cara, você não percebeu? O
ônibus foi assaltado – respondeu o passageiro.
- Ih! Então esqueceram de mim!
– encerrou o assunto Tiburcio.
A última história ele chama
de clássica; para mim é lírica:
- Estava cansado, com dinheiro no bolso e resolvi pegar um "frescão" para retornar à minha
casa. Sentou-se ao meu lado um homem de terno, muito elegante e arrumado.
No meio do caminho, puxou conversa comigo, com um jeito meio carente.
Disse ser advogado, famoso, mas uma pessoa triste. Seus clientes eram
bandidos, traficantes, marginais, corruptos. Abriu seu coração comigo
e chegou a chorar. Contou que tinha medo de ser assassinado por um de
seus próprios clientes. Durante toda a viagem, não me deixou falar um
segundo.
Antes de sair, o advogado quis
saber o que seu companheiro de viagem fazia. E Tiburcio respondeu:
- Eu? Ilustro livros de crianças.
Não ganho dinheiro, mas sou feliz!
Tudo o que eu gostaria de dizer pra desejar um Feliz 2007 pra vocês
Madalena Salles, a doce flautista de Oswaldo Montenegro, me liga e decreta:
- Paulinho, tem um doido em Portugal dizendo que escreveu "Metade". Você tem o disco? Está no "Trilhas", primeiro disco do Oswaldo.
Procurei, procurei e não achei; emprestei. Mas eis o poema "Metade" na voz do seu verdadeiro autor.
Minha mensagem de Ano Novo pra vcs que têm me prestigiado.
beijoca grande
pc
Pra começar bem o dia (Yesterday)
Espero que dia 29 de dezembro seja um dia lírico. Ontem eu estava muito invocado com o que aconteceu no Rio abandonado. Só valeu a noite pela beleza do programa da Elis no plim plim e pela risada que dei com o Vicente. A figura disse que desligou a televisão quando apareceram os créditos - no início do programa. Pensou que tinha acabado.
quinta-feira, 28 de dezembro de 2006
3 contra 1
Sem comentários. Mas é sempre bom registrar pra tentar evitar que esse tipo de coisa aconteça novamente. O rapaz é apenas um estudante desarmado. A foto, publicada em O Globo, é de Marcos DPaula, da Agência Estado.
E tudo por causa de um pum...
Meu amigo e ex-aluno Ricardo Dungó manda a pérola:
Flatulência causa briga em penitenciária
Dois detentos estão sendo processados por uma briga, dentro da
penitenciária, que teria sido causada por flatulência. Jesse Dorris, 26
anos, diz que Brian Bruggeman, 38, teria soltado um pum muito fedorento,
sendo esta a causa da confusão, em North Platte, Estado de Nebraska, nos
Estados Unidos.
Bruggeman terá que comparecer perante o tribunal e poderá ser condenado
a mais cinco anos de prisão por agressão a uma pessoa confinada. O homem
é acusado de ferir seu colega de cela depois de empurrá-lo contra as
grades. Dorris não está sendo processado.
Os dois começaram a brigar porque Dorris estava incomodado com a
flatulência de Bruggeman. Brigas na prisão são comuns, mas a causa desta
é pouco usual. "Normalmente as brigas ocorrem por causa do jornal ou do
canal da televisão", disse Jeff Meyer, promotor do Estado.
AP fonte:
http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI1321872-EI1141,00.html
Flatulência causa briga em penitenciária
Dois detentos estão sendo processados por uma briga, dentro da
penitenciária, que teria sido causada por flatulência. Jesse Dorris, 26
anos, diz que Brian Bruggeman, 38, teria soltado um pum muito fedorento,
sendo esta a causa da confusão, em North Platte, Estado de Nebraska, nos
Estados Unidos.
Bruggeman terá que comparecer perante o tribunal e poderá ser condenado
a mais cinco anos de prisão por agressão a uma pessoa confinada. O homem
é acusado de ferir seu colega de cela depois de empurrá-lo contra as
grades. Dorris não está sendo processado.
Os dois começaram a brigar porque Dorris estava incomodado com a
flatulência de Bruggeman. Brigas na prisão são comuns, mas a causa desta
é pouco usual. "Normalmente as brigas ocorrem por causa do jornal ou do
canal da televisão", disse Jeff Meyer, promotor do Estado.
AP fonte:
http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI1321872-EI1141,00.html
18 mortos e mais de 20 feridos no Rio; e a governadora afirma:
Deu no globo online
Rosinha: 'Bandidos não conseguiram atingir seus objetivos'. E ela ainda diz que está atenta?
Notícia amarelada
Do fundo do baú. Sem comentários. Alô alô, Vicente, de Brasília, só por curiosidade: quanto custaria isso hoje em reais? Esse restaurante é caro mesmo ou a bóia na casa do Maluf é que não está com essa bola toda?
Mas hoje eu não estou bom. Aviso.
Será que o Rio tem jeito? 2
Ainda o problema da violência, ainda uma foto publicada no antigo JB, ainda o brilhante fotógrafo Luiz Morier, ainda uma foto vencedora do Prêmio Esso. EM 1983. Dez anos antes da outra, no truculento governo Chagas Freitas.
E não adiantou nada tratar negros como escravos coloniais como demonstra a foto "Todos negros".
Será que o Rio tem jeito?
Muitos culpam o governo militar, outros o Brizola. Teve um, Moreira Franco, que disse que ia acabar com a violência em seis meses e deu no que deu. Garotinho, se dizia "expert" em segurança pública e vai acabar comendo goiabada cascão e chuvisco na tranqüilidade de Campos.
A violência no Rio não vem de hoje. Nem de 1993, quando o fotógrafo Luiz Morier, então no JB, ganhou o Prêmio Esso de Fotografia com "Inferno no Paraíso".
De quem é a culpa afinal? Vocês não querem que eu pergunte se tem culpa eu, né? Mas que dá vontade, dá. Enquanto isso, dei uma saída de carro e vi um monte de PMs na rua com maquininha de multa nas mãos. Por que não trocar a Indústria da Multa pela Fábrica de Segurança?
Leia No Jornal de Debates
Amigos
Tem um artigo sobre Cuba sem Fidel ""Cuba não vai para o c...") e uma crônica sobre Internet ("Onde eu enfio isto?") no Jornal de Debates (www.jornaldedebates.com.br).
Prestigiem. Ajudem o PC a trocar de Ferrari.
Retrospectiva 2006 (Beleza e simpatia)
Ela conquistou os corações de adultos e adolescentes com a personagem Letícia, de "Cobras e lagartos". Filha de Fábio Júnior e Glória Pires, promete crescer mais ainda em 2007. A foto foi publicada no site do UOL.
quarta-feira, 27 de dezembro de 2006
Retrospectiva 2006 (Tudo bem seu guarda?)
Tempos difíceis. Impossível cantar o refrão de um dos sucessos da banda Blitz: "Tá tudo muito, bom; tá tudo muito bem". A foto, de Ayrton Vignola, publicada na Folha de S. Paulo, diz tudo em tempos de PCC.
Blog do PC denúncia (Ator da Globo é reincidente)
É certo que a Dóris (Rejane Alves) era uma mala, roubava dinheiro do avô e da avó. É certo que a Martha (Lilia Cabral) é má que nem zagueiro do Vasco nos tempos do Brito e do Fontana, mas esse ator Marcos Caruso, que faz o Alex, na novela das 8 que começa às 9, gosta de dar umas porradinhas nas mulheres. Já é a segunda novela que ele faz isso. Em "Mulheres Apaixonadas" meteu o chinelo na filha, como mostra a foto acima, publicada no IG.
Te cuida, Xexéo!
Coisa horrorosa, sô! (Saddam no UOL)
Iraquiano passa em frente a estátua de areia do ex-ditador Saddam Hussein, cuja execução por enforcamento foi confirmada pelo tribunal; setores do país temem uma escalada da violência após a execução
Retrospectiva 2006 - Copa do Mundo (Credencial pra cachorro)
A foto, de Flávio Florido, saiu na Folha, na nota "Dia de cão". Até cachorro farejador teve que usar credencial, como foto e nome, pra fazer revistas em Dortmund.
Frases de 2006
"Como ginecologista, aprendi a lidar de perto com as mulheres, a entender muito profundamente a sensibilidade feminina" (Mozarildo Cavalcante, senador PTB/PR).
Deu na Folha em março. O jornal destacava que Mozarildo falava não como senador, mas como "médico ginecologista", durante sessão da Comissão de Justiça do Senado que aprovou a indicação da então "futura" presidente do STF, Elle Gracie Northfleet, para a presidência do Conselho Nacional de Justiça.
Mas só uma perguntinha: como ginecologista lidar de perto profundamente?
Deu na Folha em março. O jornal destacava que Mozarildo falava não como senador, mas como "médico ginecologista", durante sessão da Comissão de Justiça do Senado que aprovou a indicação da então "futura" presidente do STF, Elle Gracie Northfleet, para a presidência do Conselho Nacional de Justiça.
Mas só uma perguntinha: como ginecologista lidar de perto profundamente?
Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
Palestras, todos sabemos, são muito chatas, normalmente. Uma vez quase fui demitido do jornal por causa de uma (um dia eu conto). Mas acho que essa palestra da foto, retirada de um jornal institucional, deve ter batido o recorte de chatice por metro quadrado. O que tem de gente dormindo...
Crônica (Quatro na sessão das duas)
Quatro na Sessão das duas
Paulo Cezar Guimarães
De repente, a matéria fura, o entrevistado marca para outra hora, ou o vôo da Ponte Aérea atrasa. Fazer o quê? São duas horas da tarde no centro do Rio, e acabou de estrear aquele filme que a gente não vai ter tempo para ver durante a semana. Isto aconteceu comigo uma vez, ou melhor duas; talvez quatro... Não importa: algumas vezes.
Entrei no meio do filme, no escuro, para não chamar a atenção, como fazia sempre. No intervalo, desci todo o corpo na poltrona (o que deve ter colaborado para as dores na coluna que sinto atualmente), e fiquei fingindo que lia o jornal. A cena, vista de longe, devia ser ridícula. Minutos antes de ser reiniciada a sessão, já com as luzes semi-apagadas, três figuras conhecidas se sentam na minha frente: os, então, repórteres José Luiz Alcântara, Marcelo Beraba e Marcelo Pontes. Faziam o mesmo que eu. Não resisti, e falei baixinho:
- Matando trabalho, hein?
Foi uma gargalhada geral, que acabou provocando uma seqüência de “shiiiiii” dos demais freqüentadores. Os três, se procurados, contarão uma versão diferente; dirão que eles é que me sacanearam. Outra vez, quase me dei mal. Usei a mesma estratégia, mas o cinema era em forma de arena e cometi a besteira de ficar na parte de baixo da platéia. Para quê? Ao chegar na redação, Milton Coelho da Graça, então Editor-Chefe, chamou-me num canto e me deu uma sacaneada:
- E aí, PC, gostou do filme?
E eu, sem graça:
- Que filme?
Milton, esperto, rebateu de prima:
- Vai me dizer que você viu dois?
Ainda pensei em alegar que estava atrás da fonte, mas sabia que não
iria colar. Aliás, esta coisa de “fazer gazeta” no trabalho, me lembra outra história. Durante dois anos, participei da cobertura diária do Palácio Guanabara, no Rio. Quem já cobriu setor sabe como é: dia de pouco, véspera de muito, ou vice-versa. Na sala de imprensa, os dois contínuos do Palácio sabiam que, quando algum repórter não estivesse na sala, era para dar uma desculpa qualquer, principalmente se o procurado ainda não tivesse chegado.
- Fulano está?
- Está com o secretário Tal fazendo uma entrevista.
Ou coisa parecida. “Ainda não chegou” era frase proibida.
Até que, certa vez,um dos contínuos tirou férias e foi substituído. Seu Amaral, o substituto, foi logo procurado para ser “enquadrado”.
- Escute aqui, seu Amaral, se o telefone tocar e alguém procurar por qualquer um de nós, o senhor inventa uma desculpa qualquer, determinou um dos repórteres.
- Mas o que é isso, meu amigo? Minha religião não permite que eu minta. Respondeu seu Amaral, que tinha a mania de ler a Bíblia durante o expediente. Não tenho certeza, mas imagino que até o Governador deve ter escutado, do seu gabinete, o grito de espanto e indignação do grupo de repórteres:
- O quê??!!
Ainda fiquei algum tempo no setor. O suficiente para ver seu Amaral mentir mais do que político na CPI. Até quando o repórter estava na sala, ele encontrava um jeito de arrumar alguma mentirinha só para não perder o hábito.
Paulo Cezar Guimarães
De repente, a matéria fura, o entrevistado marca para outra hora, ou o vôo da Ponte Aérea atrasa. Fazer o quê? São duas horas da tarde no centro do Rio, e acabou de estrear aquele filme que a gente não vai ter tempo para ver durante a semana. Isto aconteceu comigo uma vez, ou melhor duas; talvez quatro... Não importa: algumas vezes.
Entrei no meio do filme, no escuro, para não chamar a atenção, como fazia sempre. No intervalo, desci todo o corpo na poltrona (o que deve ter colaborado para as dores na coluna que sinto atualmente), e fiquei fingindo que lia o jornal. A cena, vista de longe, devia ser ridícula. Minutos antes de ser reiniciada a sessão, já com as luzes semi-apagadas, três figuras conhecidas se sentam na minha frente: os, então, repórteres José Luiz Alcântara, Marcelo Beraba e Marcelo Pontes. Faziam o mesmo que eu. Não resisti, e falei baixinho:
- Matando trabalho, hein?
Foi uma gargalhada geral, que acabou provocando uma seqüência de “shiiiiii” dos demais freqüentadores. Os três, se procurados, contarão uma versão diferente; dirão que eles é que me sacanearam. Outra vez, quase me dei mal. Usei a mesma estratégia, mas o cinema era em forma de arena e cometi a besteira de ficar na parte de baixo da platéia. Para quê? Ao chegar na redação, Milton Coelho da Graça, então Editor-Chefe, chamou-me num canto e me deu uma sacaneada:
- E aí, PC, gostou do filme?
E eu, sem graça:
- Que filme?
Milton, esperto, rebateu de prima:
- Vai me dizer que você viu dois?
Ainda pensei em alegar que estava atrás da fonte, mas sabia que não
iria colar. Aliás, esta coisa de “fazer gazeta” no trabalho, me lembra outra história. Durante dois anos, participei da cobertura diária do Palácio Guanabara, no Rio. Quem já cobriu setor sabe como é: dia de pouco, véspera de muito, ou vice-versa. Na sala de imprensa, os dois contínuos do Palácio sabiam que, quando algum repórter não estivesse na sala, era para dar uma desculpa qualquer, principalmente se o procurado ainda não tivesse chegado.
- Fulano está?
- Está com o secretário Tal fazendo uma entrevista.
Ou coisa parecida. “Ainda não chegou” era frase proibida.
Até que, certa vez,um dos contínuos tirou férias e foi substituído. Seu Amaral, o substituto, foi logo procurado para ser “enquadrado”.
- Escute aqui, seu Amaral, se o telefone tocar e alguém procurar por qualquer um de nós, o senhor inventa uma desculpa qualquer, determinou um dos repórteres.
- Mas o que é isso, meu amigo? Minha religião não permite que eu minta. Respondeu seu Amaral, que tinha a mania de ler a Bíblia durante o expediente. Não tenho certeza, mas imagino que até o Governador deve ter escutado, do seu gabinete, o grito de espanto e indignação do grupo de repórteres:
- O quê??!!
Ainda fiquei algum tempo no setor. O suficiente para ver seu Amaral mentir mais do que político na CPI. Até quando o repórter estava na sala, ele encontrava um jeito de arrumar alguma mentirinha só para não perder o hábito.
terça-feira, 26 de dezembro de 2006
E já que falamos em bigode no andar debaixo...
Descoberto sósia de Saddam em Portugal
O texto é sensacional e foi publicado no site http://www.inepcia.com/
Entre os vários sósias que Saddam Hussein tem ao seu serviço para se encarregarem dos seus compromissos de Estado, há um que merece a nossa atenção. Trata-se de Catarino Deodato Mafoma, natural do distrito de Évora e residente na Amadora. Catarino é, até à data, o único sósia estrangeiro do ditador iraquiano. A sua carreira como sósia começou há cerca de dezoito anos, antes da Guerra do Golfo, no auge do poder de Saddam. “Respondi a um anúncio que vi no jornal a pedir homens de meia idade com bigode e aspecto rude e, como já sou um homem de meia idade de bigode e aspecto rude desde os meus vinte e dois anos, decidi responder,” explica.
Seleccionado, Casimiro foi presenteado com dois meses de férias pagas em Bagdad que aceitou sem pensar duas vezes. “Confundi Bagdad com Bahamas mas até é parecido. As pessoas são é um bocadinho menos escuras e tem de se andar mais para chegar ao mar,” recorda.
Em Bagdad, foi transportado para as instalações do ministério do interior iraquiano onde foi submetido a um programa intensivo de treino com o objectivo de o tornar o mais parecido possível com Saddam Hussein. No programa participaram mais sete homens, todos com as mesmas características físicas e todos iraquianos. Dos oito, Casimiro era o menos parecido com Saddam mas, segundo conta, os iraquianos pretendiam alguém para representar o presidente num dia mau.
No fim dos dois meses, os oito candidatos a sósias presidenciais deveriam possuir um conjunto de conhecimentos que lhes permitisse convencer qualquer observador atento de que eram realmente Saddam Hussein. Deviam mover-se como Saddam, falar como Saddam e até coçar o nariz como Saddam. Casimiro foi submetido a uma formação especial para ficar familiarizado com a língua arábe e com a cultura iraquiana. Para além disso, deveria converter-se à religião islâmica para que a ilusão fosse perfeita. “Era só o que faltava,” lembra, “Queriam que um gajo fosse muçulmano ou lá o que é. Eu até nem era pela religião que nunca fui muito de ir à missa mas queriam que eu deixasse de comer carne de porco porque era impura, ó caraças. E eu quem me tira um bom coirato tira-me tudo.”
Depois de se tornar o único muçulmano do mundo com autorização oficial para comer carne de porco, Casimiro foi enviado para Lisboa. Os seus conhecimentos da língua árabe limitam-se ao facto de saber que “usam umas letras estúpidas que parecem rabiscos e escrevem ao contrário da gente mas também não faz mal porque quem escreve são os maricas” e o que sabe da cultura iraquiana não vai muito além da gastronomia. “Nem vinho têm, ó caraças,” afirma.
Hoje, Casimiro Mafoma continua a viver na Amadora e a trabalhar como mecânico numa oficina local. Não se arrepende do seu part-time invulgar até porque “eles pagam bem. Todos os meses recebo aí uns bidons de gasolina e gasóleo.” A qualquer momento, espera que o convoquem para ir para o Iraque cumprir o seu dever de sósia de Saddam. Para isso, basta apenas que os outros sete sósias morram ou fiquem irremediavelmente desfigurados.
Aproveito pra lançar aqui um Concurso de Sósias. Enviem fotos de sósias de pessoas famosas. De preferência, acompanhadas de textos. O prêmio é uma noite em qualquer rua deserta do Rio ou de São Paulo com direito a acompanhante.
A solução está no bigode
A importância de ter um bigode no Iraque foi detectada pelo capitão Patriquin, dos Marines dos EUA. Numa apresentação Power Point destinada à tropa ele mostrou que o bigode é um importante apetrecho para o americanos poderem vencer a guerra naquele país. "Joe [soldado americano] deixou crescer um bigode porque percebe que os iraquianos gostam de pessoas com bigodes e têm dificuldades em confiar em pessoas que não os usam", afirmou o cap. Patriquin.
A brilhante análise deste capitão dos Marines pode ser vista em
http://blogs.abcnews.com/theworldnewser/Files/PatriquinPowerPoint.pdf
A ilustração da senhora de bigodes que ilustra a página é apenas uma ilustração (Fonte: PORNOGRAFFITI Um video-blog sem pudor e com muito humor..).
Imagens que fizeram 2006 (E dá-lhe bola!)
Tudo bem que o terno, geralmente usado até em calor de 40 graus, atrapalha. Mas no ex-lateral mediano (vá lá, pra não ser deselegante com o "professor") do Flamengo, Botafogo e Internacional, o que sempre atrapalhou mesmo foi a bola. Falcão também usava terno, mas sabia tratar bem a "maricota".
A foto é do Eduardo Knapp, da Folha Imagem.
Tá prestigiado? (Deu no blog do Noblat)
Fidel se recupera lentamente
O médico espanhol José Luis García Sabrido, que viajou na semana passada a Havana para tratar do presidente Fidel Castro, assegurou esta manhã em Madrid que seu paciente sofre de "um processo (tumor) benigno e que se encontra "em condição estável", se recuperando lentamente. Garcia Sabrido é especialista em tumores digestivos e chefe de cirurgia de um hospital público em Madrid.. Ele disse também que Fidel não precisará ser operado novamente. "Castro exibe uma atividade intelectual excelente. A reabilitação a que se submete é sobretudo muscular e nutricional", contou o médico.
Sei não, mas parece aquelas coisas de futebol em que o presidente diz que o treinador "está prestigiado". Tomara que eu esteja errado!
Retrospectiva 2006 (Cadê o dedo que estava aqui?)
Aconteceu, virou manchete. E não é que duas mulheres brigaram num restaurante por causa de política?! E uma mordeu o dedo da outra! E a moda parece que pegou. Ontem, na novela do plimplim, aquela dona de mal com a vida quis comer o braço do marido por causa de um chequinho de apenas 1 milhão de reais.
As aventuras de Tia Jussara
Tia Jussara estava outro dia no metrô e levou um susto. A todo instante sentia alguma coisa se movendo às suas costas, na altura da, digamos, coxa, pra sermos elegante. Como o vagão estava lotado, ela não conseguia se mover pra ver o que estava acontecendo. Um tarado aproveitando a situação pra tirar um sarro?
Nada disso. Era um anão que conversava com uma pessoa amiga e encostava na, digamos, coxa de Tia Jussara, toda vez que movia a cabeça.
Poderia ser pior tia Jussara: imagine se fosse um gigante com desodorante vencido?
E, como perguntar não ofende: alguém já viu anão em metrô?
Nada disso. Era um anão que conversava com uma pessoa amiga e encostava na, digamos, coxa de Tia Jussara, toda vez que movia a cabeça.
Poderia ser pior tia Jussara: imagine se fosse um gigante com desodorante vencido?
E, como perguntar não ofende: alguém já viu anão em metrô?
Não leio, não vejo, não escuto
Só ontem assisti ao Manhantan Connection, da GNT. Reprise de domingo. O polêmico Mainardi mandou essa:
"Não vi nenhum filme em 2006, não li nenhum livro em 2006". Como costuma dizer que não ouve determinadas músicas. O que faz um jornalista que não lê, não vê e não escuta?
Pra começar o dia sorrindo
Meua amigos
Bom dia. Esse pessoal do Kibeloco é muito louco mesmo. Comecei bem o meu dia.
Que belo anúncio de oportunidade. Entrei na sua, professor Tião Martins.
segunda-feira, 25 de dezembro de 2006
Dicas do PC tiradas do OESP pra cuidar do seu PC
Deu no Estadão:
Chegou a hora de fazer faxina no seu PC
Aproveite a ressaca natalina para limpar e organizar arquivos, liberar espaço e deixar o computador mais rápido
A matéria é de Bruno Sayeg Garattoni e Gustavo Miller; a foto de Patrícia Santos.
http://txt.estado.com.br/suplementos/info/2006/12/25/info-1.93.8.20061225.12.1.xml
Como assim?
Deu na Globo.com
Copa 2014:
Zagallo espera vingar a de 50
Como assim? Em 2014, Zagallo terá 82 anos. Será que a gente vai continuar engolindo ele até lá?
Copa 2014:
Zagallo espera vingar a de 50
Como assim? Em 2014, Zagallo terá 82 anos. Será que a gente vai continuar engolindo ele até lá?
Deu no Tutty (Curta e grossa)
Homenagem merecida
Chamou atenção na entrega do prêmio melhores do ano no “Domingão do Faustão” a quantidade de caspa no smoking de Lima Duarte. E olha que ele é careca!
Chamou atenção na entrega do prêmio melhores do ano no “Domingão do Faustão” a quantidade de caspa no smoking de Lima Duarte. E olha que ele é careca!
Uma notícia muito doida (Deu no BBC Brasil)
Na Espanha, 94% das notas de euro têm traços de cocaína, diz estudo
Notas de euro são usadas para aspirar o pó
Um estudo realizado na Espanha indica que 94% das notas de euro que circulam pelo país contêm traços de cocaína. Os cientistas coletaram cinco notas de dez euros, dez de vinte euros e cinco de 50 euros em cinco cidades espanholas – Barcelona, Madri, Sevilha, Valência e Bilbao. A análise mostrou que, em média, cada uma das notas carregava, em média, 25,18 microgramas (cada micrograma equivale a 0,000001 grama) de cocaína. No caso de Madri, por exemplo, apenas três das 20 coletadas na capital espanhola não continham nenhum traço da droga. De acordo com o jornal espanhol El Mundo, que divulgou a pesquisa, a Espanha é o líder mundial no consumo da droga, com cerca de 474 mil usuários regulares de cocaína.
Notas que se desfazem
Os usuários geralmente consomem cocaína enrolando uma nota bancária para, por meio dela, aspirar o pó. Mas os especialistas dizem que não é possível dizer com certeza se as notas onde a droga foi encontrada foram de fato usadas dessa forma ou se foram contaminadas de outra maneira. Outros países europeus já fizeram levantamentos semelhantes. Uma pesquisa feita pela BBC em 1999 concluiu que 99% das notas de cinco libras em circulação na Grã-Bretanha continham traços de cocaína. Neste mês, autoridades na Alemanha disseram que o fato de algumas notas de euro estarem se desfazendo no país pode estar relacionado ao fato de elas serem usadas para consumir a droga metanfetamina.
Aula de Jornalismo, Folha de S. Paulo: Lula cria vocabulário próprio em discursos
Meus amigos
Muito interessante a matéria de Eduardo Scolese e Pedro Dias Leite publicada na Folha de hoje sobre o vocabulário de Lula. Confesso, humildemente, que há alguns anos fiz matéria parecida no jornal O Globo sobre o vocabulário do então governador do Rio Leonel Brizola. Muitos devem lembrar do clássico “não é verdade” que o governador usava em 11 de suas frases.
Abaixo alguns trechos da matéria.
O "dado concreto" é que "nunca na história deste país" um presidente esteve tão "convencido" de que não existe "mágica na economia", seu governo está fazendo uma "revolução na educação" e o "século 21 será da América Latina" -e tudo isso é "extraordinário".
Os termos e as expressões acima são algumas das mais comuns nas 1.127 falas oficiais, a maioria delas de improviso, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez até o último dia 15 em seu mandato.
Vocabulário
Expressões como "dar um cheiro", "bala na agulha", "nego pisa na canela", "café no bule" e "colher de chá" são comuns em suas falas, assim como locuções latinas, como "sine qua non", "pari passu" e "sui generis", e um vocabulário específico no qual busca uma sintonia com os presentes, como "bagrinho", "cascudo", "cavoucar", "desgramado", "véio", "véia", "jumbão", "léguas", "matutando", "taco" e "urucubaca".
Lula, por exemplo, repete que "dor de dente é coisa de pobre" e somente são contra a transposição das águas do rio São Francisco aqueles que abrem a geladeira e têm "água francesa Perrier".
Para Célia Ladeira, 60, professora da Faculdade de Comunicação da UnB (Universidade de Brasília) e especialista na análise de discursos, Lula adquiriu um vocabulário próprio ao longo dos anos e o utiliza de forma empírica em suas falas como presidente.
"Não há falsidade em seu jeito de se expressar. De tanto ouvir ou de ler o que foi escrito por seus conselheiros, ele adquiriu um vocabulário próprio, se colocando no mesmo nível social das pessoas."
Inês Signorini, 55, professora de lingüística aplicada da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), afirma que Lula se convenceu de que seu modo de falar é adequado e, ao longo dos anos, foi aprimorando seu estilo, sem vestir uma máscara.
"A língua dele está em processo, agregando palavras", diz a professora, que afirma enxergar uma evolução nas falas de Lula, numa comparação com tempos de sindicalismo e de candidato petista nos anos 80 e 90. "Hoje as frases fluem mais, e ele erra menos gramática. O trunfo dele é essa linguagem complexa", declara.
Lula tem o costume de brincar com o público quando adota termos novos. Foi assim, em julho passado, em um evento sobre biodiesel no Planalto, ao falar sobre o trabalho de "transesterificação". "Eu passei três meses para aprender a falar essa palavra sem gaguejar", disse.
Muito interessante a matéria de Eduardo Scolese e Pedro Dias Leite publicada na Folha de hoje sobre o vocabulário de Lula. Confesso, humildemente, que há alguns anos fiz matéria parecida no jornal O Globo sobre o vocabulário do então governador do Rio Leonel Brizola. Muitos devem lembrar do clássico “não é verdade” que o governador usava em 11 de suas frases.
Abaixo alguns trechos da matéria.
O "dado concreto" é que "nunca na história deste país" um presidente esteve tão "convencido" de que não existe "mágica na economia", seu governo está fazendo uma "revolução na educação" e o "século 21 será da América Latina" -e tudo isso é "extraordinário".
Os termos e as expressões acima são algumas das mais comuns nas 1.127 falas oficiais, a maioria delas de improviso, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez até o último dia 15 em seu mandato.
Vocabulário
Expressões como "dar um cheiro", "bala na agulha", "nego pisa na canela", "café no bule" e "colher de chá" são comuns em suas falas, assim como locuções latinas, como "sine qua non", "pari passu" e "sui generis", e um vocabulário específico no qual busca uma sintonia com os presentes, como "bagrinho", "cascudo", "cavoucar", "desgramado", "véio", "véia", "jumbão", "léguas", "matutando", "taco" e "urucubaca".
Lula, por exemplo, repete que "dor de dente é coisa de pobre" e somente são contra a transposição das águas do rio São Francisco aqueles que abrem a geladeira e têm "água francesa Perrier".
Para Célia Ladeira, 60, professora da Faculdade de Comunicação da UnB (Universidade de Brasília) e especialista na análise de discursos, Lula adquiriu um vocabulário próprio ao longo dos anos e o utiliza de forma empírica em suas falas como presidente.
"Não há falsidade em seu jeito de se expressar. De tanto ouvir ou de ler o que foi escrito por seus conselheiros, ele adquiriu um vocabulário próprio, se colocando no mesmo nível social das pessoas."
Inês Signorini, 55, professora de lingüística aplicada da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), afirma que Lula se convenceu de que seu modo de falar é adequado e, ao longo dos anos, foi aprimorando seu estilo, sem vestir uma máscara.
"A língua dele está em processo, agregando palavras", diz a professora, que afirma enxergar uma evolução nas falas de Lula, numa comparação com tempos de sindicalismo e de candidato petista nos anos 80 e 90. "Hoje as frases fluem mais, e ele erra menos gramática. O trunfo dele é essa linguagem complexa", declara.
Lula tem o costume de brincar com o público quando adota termos novos. Foi assim, em julho passado, em um evento sobre biodiesel no Planalto, ao falar sobre o trabalho de "transesterificação". "Eu passei três meses para aprender a falar essa palavra sem gaguejar", disse.
Uma homenagem, Jesus, o garçom
Posso dizer que conheci Jesus e que ele sempre foi muito bacana (não sei se está vivo ainda). Era garçom do La Mole, da Dias Ferreira, no Leblon, nos tempos em que só existia um La Mole. Serviu minha mulher grávida e serviu minha filha quando ainda era pequenina. Uma vez participei de uma homenagem a ele feita por um grupo de amigos do Grajaú. Nos últimos tempos no restaurante trabalhava com o paletó branco coberto de medalhas. Uma doce figura.
Felicidades, Jesus. Esteja onde estiver. Se alguém souber dele, me avise por favor.
Cadê a diretoria do Botafogo? Dormindo como sempre?
Meus amigos
Acabo de ver no jornal Hoje, da TV Globo, a homenagem da Mangueira ao compositor Braguinha. Antes, no Globo Esporte, mostraram Braguinha falando com carinho do seu time, o Botafogo.
Alô Montenegro e Bebeto: cadê a homenagem ao Braguinha?
Acabo de ver no jornal Hoje, da TV Globo, a homenagem da Mangueira ao compositor Braguinha. Antes, no Globo Esporte, mostraram Braguinha falando com carinho do seu time, o Botafogo.
Alô Montenegro e Bebeto: cadê a homenagem ao Braguinha?
Com vocês, Mister Jameeeeeees Brown
Meu mais novo e querido amigo Vicente, do Jornal de Debates, de Brasília, acaba de me dar (dar no bom sentido, claro) o endereço do James Brown cantando Sexy Machine.
Pra quem gosta de Tango (Entrando na do Román)
Meus Amigos
Adoro tangos. Acabo de ver no site do Marcelo Coelho. Repasso a dica.
http://www.todotango.com/spanish/main.html
Adoro tangos. Acabo de ver no site do Marcelo Coelho. Repasso a dica.
http://www.todotango.com/spanish/main.html
Uma homenagem, Ledice Araújo
Acabei de ler no Globo que a repórter Ledice Araújo foi embora. Grande pessoa, do bem, simpática, educada, querida por todos. Pena que O Globo não permite que a gente copie fotos e textos do site.
Mas quem conheceu a Ledice sabe do que estou falando.
Valeu, amiga! Vá cantando com Braguinha e mister James Brown e veja como está o abstaecimento no céu.
Grande honesta repórter!
Mas quem conheceu a Ledice sabe do que estou falando.
Valeu, amiga! Vá cantando com Braguinha e mister James Brown e veja como está o abstaecimento no céu.
Grande honesta repórter!
Crônica (Dia da Banana), publicada no Jornal de Debates
E antes que eu me esqueça: tenha um feliz Dia da Banana
Paulo Cezar Guimarães
É dia pra tudo. Os tradicionais dia das mães, dos pais, dos namorados e até das sogras. Tem até Dia da Banana! E tome presente e comemoração. Mas até o Natal estão questionando?
Uma vez, um amigo meu que tem uma pequena empresa que produz jornais para grandes e médias empresas estava com um jornal pronto para imprimir. Ligou para a gráfica com o objetivo de combinar com o dono a forma de entrega dos fotolitos. Precisava do trabalho "pramanhã", como é de costume, e já estava no chamado "pente-fino".
- Amanhã não dá, amigo, pois é Dia do Gráfico - comunicou o dono da gráfica.
- Mas que 171 é esse, Jayme? – ele se espantou.
Era verdade. Dia 7 de fevereiro é o Dia do Gráfico. Pensando nisso, resolveu dar uma pesquisada e descobriu que realmente existe dia para tudo. Dá para acreditar que tem até Dia da Banana? É 22 de setembro.
Dia do Revendedor Lotérico? Tem: 26 de maio – anote, talvez seja um bom dia para se jogar na Megasena.
Em janeiro, que começa homenageando os Reis Magos, no dia 6, tem o Dia dos Aposentados, 24, e o Dia Nacional dos Quadrinhos, 30. Em fevereiro, além do Dia do Gráfico, tem o Dia do Agente Fiscal, 2. Gastaria linhas e linhas, e cansaria os leitores se fosse enumerar a quantidade de dias destinados a homenagens – justas ou não.
Mas não posso deixar de registrar, para meu orgulho, que o dia do meu nascimento, 14 de março, é o Dia da Poesia. Que lindo! E que minha mulher nasceu no Dia do Diagramador e do Revisor, 28 de março. Diagramador e revisor são raças em extinção; esposa também. Ops!
E tome Dia da Empregada Doméstica, do Engraxate, do Silêncio, do Automóvel, do Gari, do Massagista, do Tenista, do Mel, do Panificador, do Motociclista, do Garçon, do Frevo, do Radialista, do Relações Públicas, do Tradutor, da Normalista, do Inventor...
Dia 18 de julho, pasmem!, é o Dia Nacional do Trovador. Já imaginaram se algum político resolvesse apresentar um projeto para tornar esse dia feriado nacional e todo mundo fosse obrigado a ouvir o nosso "trovador" Oswaldo Montenegro cantando “Bandolins”, “Agonia” e “O Condor” durante todo o dia em todas as estações de rádio e tv? O pessoal da Casseta e Planeta, que detesta o Oswaldo, iria pedir asilo a alguma embaixada, em companhia de muita gente; menos a minha, pois sou fã e amigo do Oswaldão, mas juro que nesse dia iria ao cinema.
Certa vez, cansado de ouvir sugestões para fazer matérias em jornais de empresas sobre Dia dos Namorados, das Mães, da Mulher e da Secretária, o que sempre achei lugar-comum,
acabei descobrindo que 28 de abril é o Dia da Sogra, que, aliás, é o mesmo dia destinado ao Cartão Postal e à Educação. Como se alguém, algum dia, fosse lembrar de mandar um para a alcunhada "jararaca" ou então ligá-la à Educação. E é sempre bom lembrar que "todo dia é Dia de Índio".
Mas pera lá, pera lá, minha gente: Natal é Natal, pô! Católico comemora, judeu comemora e até o Romário que não consegue comemorar mais gols, comemora. Tudo bem que, particularmente, acho um dia triste. Passei oito anos de minha vida no Globo cobrindo a Missa do Galo. Mas tinha folga no Ano Novo. Viva o Natal! Tudo bem que a gente tem que assinar livro de ouro dos entregadores de jornais e revistas, dos porteiros, dos guardadores de automóveis, dos carteiros, dos frentistas, do jornaleiro da esquina, dos garis... de quem mais mesmo?
Começo a duvidar se é Viva o Natal ou Odeio Natal (como no livro recém-lançado). Tudo bem também que a grana está curta e a gente não vai poder dar aquele presente que a filha da gente tanto merece porque o dinheiro do 13º foi todo gasto pra pagar as dívidas. E é Natal e não pode faltar o presente.
Pensando bem, taí uma boa desculpa: esse tal de Natal é um comércio mesmo! E estamos conversados.
Paulo Cezar Guimarães
É dia pra tudo. Os tradicionais dia das mães, dos pais, dos namorados e até das sogras. Tem até Dia da Banana! E tome presente e comemoração. Mas até o Natal estão questionando?
Uma vez, um amigo meu que tem uma pequena empresa que produz jornais para grandes e médias empresas estava com um jornal pronto para imprimir. Ligou para a gráfica com o objetivo de combinar com o dono a forma de entrega dos fotolitos. Precisava do trabalho "pramanhã", como é de costume, e já estava no chamado "pente-fino".
- Amanhã não dá, amigo, pois é Dia do Gráfico - comunicou o dono da gráfica.
- Mas que 171 é esse, Jayme? – ele se espantou.
Era verdade. Dia 7 de fevereiro é o Dia do Gráfico. Pensando nisso, resolveu dar uma pesquisada e descobriu que realmente existe dia para tudo. Dá para acreditar que tem até Dia da Banana? É 22 de setembro.
Dia do Revendedor Lotérico? Tem: 26 de maio – anote, talvez seja um bom dia para se jogar na Megasena.
Em janeiro, que começa homenageando os Reis Magos, no dia 6, tem o Dia dos Aposentados, 24, e o Dia Nacional dos Quadrinhos, 30. Em fevereiro, além do Dia do Gráfico, tem o Dia do Agente Fiscal, 2. Gastaria linhas e linhas, e cansaria os leitores se fosse enumerar a quantidade de dias destinados a homenagens – justas ou não.
Mas não posso deixar de registrar, para meu orgulho, que o dia do meu nascimento, 14 de março, é o Dia da Poesia. Que lindo! E que minha mulher nasceu no Dia do Diagramador e do Revisor, 28 de março. Diagramador e revisor são raças em extinção; esposa também. Ops!
E tome Dia da Empregada Doméstica, do Engraxate, do Silêncio, do Automóvel, do Gari, do Massagista, do Tenista, do Mel, do Panificador, do Motociclista, do Garçon, do Frevo, do Radialista, do Relações Públicas, do Tradutor, da Normalista, do Inventor...
Dia 18 de julho, pasmem!, é o Dia Nacional do Trovador. Já imaginaram se algum político resolvesse apresentar um projeto para tornar esse dia feriado nacional e todo mundo fosse obrigado a ouvir o nosso "trovador" Oswaldo Montenegro cantando “Bandolins”, “Agonia” e “O Condor” durante todo o dia em todas as estações de rádio e tv? O pessoal da Casseta e Planeta, que detesta o Oswaldo, iria pedir asilo a alguma embaixada, em companhia de muita gente; menos a minha, pois sou fã e amigo do Oswaldão, mas juro que nesse dia iria ao cinema.
Certa vez, cansado de ouvir sugestões para fazer matérias em jornais de empresas sobre Dia dos Namorados, das Mães, da Mulher e da Secretária, o que sempre achei lugar-comum,
acabei descobrindo que 28 de abril é o Dia da Sogra, que, aliás, é o mesmo dia destinado ao Cartão Postal e à Educação. Como se alguém, algum dia, fosse lembrar de mandar um para a alcunhada "jararaca" ou então ligá-la à Educação. E é sempre bom lembrar que "todo dia é Dia de Índio".
Mas pera lá, pera lá, minha gente: Natal é Natal, pô! Católico comemora, judeu comemora e até o Romário que não consegue comemorar mais gols, comemora. Tudo bem que, particularmente, acho um dia triste. Passei oito anos de minha vida no Globo cobrindo a Missa do Galo. Mas tinha folga no Ano Novo. Viva o Natal! Tudo bem que a gente tem que assinar livro de ouro dos entregadores de jornais e revistas, dos porteiros, dos guardadores de automóveis, dos carteiros, dos frentistas, do jornaleiro da esquina, dos garis... de quem mais mesmo?
Começo a duvidar se é Viva o Natal ou Odeio Natal (como no livro recém-lançado). Tudo bem também que a grana está curta e a gente não vai poder dar aquele presente que a filha da gente tanto merece porque o dinheiro do 13º foi todo gasto pra pagar as dívidas. E é Natal e não pode faltar o presente.
Pensando bem, taí uma boa desculpa: esse tal de Natal é um comércio mesmo! E estamos conversados.
Good bye, Seyx Machine
Cantor James Brown morre aos 73 anos
James Brown se mantinha ativo, fazendo apresentações
O cantor James Brown morreu nesta segunda-feira em Atlanta, no Estado americano da Geórgia, aos 73 anos de idade. Brown foi hospitalizado domingo com pneumonia, de acordo com seu agente, Frank Copsidas, mas a causa da morte ainda não foi divulgada.
Considerado o maior nome da música soul, Brown tem entre seus maiores sucessos I Got You (I Feel Good), Sex Machine e This Is a Man's World.
Ele ainda se mantinha ativo, fazendo apresentações.
Também figurou nas páginas policiais em várias ocasiões. Em 1998, foi condenado a dois anos e meio de prisão por agressão, mas acabou anistiado pelo Estado americano da Carolina do Sul.
Quem viveu, viveu. Quem viu o filme "Good morning, Vietnã" deve lembrar.
E foi junto com o genial Braguinha, de 99 anos. Os dois vão cantar na lua lindos versos de amor.
O peru despertador
Bom dia
Os botafoguenses lembram. Fomos vítimas durante auela pequena má-fase de 21 anos sem ganhar títulos, do deboche dos adversários. Um deles: "É todo dia, é todo ano, botafoguense já virou corinthiano".
Passou.
Mas o que está custando a passar é a mania de um vizinho não identificado que bota o despertador em alto volume pra tocar todo dia às 7h45... e não acorda... O treco fica lá horas e horas no "tu tu tu tu tu tu...".
De uns dias pra cá, um outro vizinho incomodado com aquele som insuportável tem gritado da janela:
"Acorda, porra!".
Hoje fez de novo. Pelo menos relaxa, né?
Mas já foi pior. Teve um que passou durante anos criando um peru, o bicho. Era o dia inteiro aquele grito " ah glu glu glu glu, ah glu glu glu". E não moro na roça. Moro numa rua que tem até Mc Donalds (aquela lanchonete que vende sanduíche com gosto de isopor), Domino´s (aquela pizzaria que cobra mais de 3 reais pra entregar pizza com queijo preto), Blockbosta (que só aluga dvd do Scwarzneger)e Supermercados Guanabara (depois mando a conta da divulgação pra todos).
Vou tentar dormir mais um pouquinho. Pois, como diria Simone:
"Então é Natal!".
Os botafoguenses lembram. Fomos vítimas durante auela pequena má-fase de 21 anos sem ganhar títulos, do deboche dos adversários. Um deles: "É todo dia, é todo ano, botafoguense já virou corinthiano".
Passou.
Mas o que está custando a passar é a mania de um vizinho não identificado que bota o despertador em alto volume pra tocar todo dia às 7h45... e não acorda... O treco fica lá horas e horas no "tu tu tu tu tu tu...".
De uns dias pra cá, um outro vizinho incomodado com aquele som insuportável tem gritado da janela:
"Acorda, porra!".
Hoje fez de novo. Pelo menos relaxa, né?
Mas já foi pior. Teve um que passou durante anos criando um peru, o bicho. Era o dia inteiro aquele grito " ah glu glu glu glu, ah glu glu glu". E não moro na roça. Moro numa rua que tem até Mc Donalds (aquela lanchonete que vende sanduíche com gosto de isopor), Domino´s (aquela pizzaria que cobra mais de 3 reais pra entregar pizza com queijo preto), Blockbosta (que só aluga dvd do Scwarzneger)e Supermercados Guanabara (depois mando a conta da divulgação pra todos).
Vou tentar dormir mais um pouquinho. Pois, como diria Simone:
"Então é Natal!".
domingo, 24 de dezembro de 2006
Humor na Crise dos Aeroportos 4 (Djamel, Argélia)
Meus amigos
Esse site é fantástico. Dá vontade de publicar todas as charges. Com o argelino Djamel, encerro a publicação das charges no blog e convido todos a visitarem o site:
http://www.humorfalls.com.br
Humor na Crise dos Aeroportos
Imperdível pra quem gosta de humor. IV Festival Internacional do Humor Gráfico das Cataratas do Iguaçu
http://www.humorfalls.com.br/2006/pt/index.htm
Furando a Grande Imprensa (TCC: "O dia em que o Brasil foi invadido")
Meus amigos. Divulguei aqui no dia 18. Nota sobre o TCC das Faculdades Barros Melo, em Pernambuco. Hoje, saiu matéria na revista do Globo sobre o assunto. Quem me deu o furo foi o meu amigo PV.
Te cuida O Globo!
Alguém em Lake Worth gosta de mim
Meus amigos
Tô todo bobo. Quem me conhece, sabe. Fico feliz com o carinho das pessoas e triste quando elas zangam comigo (boiolice, se pensou, é o cacete; sou pisciano e filho único, pô!).
Muito obrigado pela presença de vocês - alunos, ex-alunos, amigos, professores, coleguinhas e pessoas que não me conhecem. Em três semanas de blog, até ontem, segundo o google analytics, 934 exibições de página e 471 visitas. Não sei se é um bom número, mas estou muito feliz. O mapinha mostra acessos até na Austrália e em Rhyad (tem sheik de olho em mim). De Washington também (será que o Bush aprendeu a usar o computador?). Tem gente da África do Sul, da Alemanha. Muitos dos EUA, incusive de um lugar chamado Pensacola.
Mas bacana mesmo é que alguém de Lake Worth, na Flórida, veio, viu e, pelo jeito, gostou. Foram 5 vezes. Meu amigo César Bigode, que mora na Flória e está no Rio, me disse, agora há pouco, que é uma bela cidade de veraneio. Dei uma navegada no google e destaquei a foto acima.
Muito obrigado ao povo de Lake Worth(rs; parece papo de político, sô!). Voltem sempre. Se for amigo em viagem, dê sinal.