Posso dizer que conheci
Jesus e que ele sempre foi muito bacana (não sei se está vivo ainda). Era garçom do
La Mole, da Dias Ferreira, no Leblon, nos tempos em que só existia um La Mole. Serviu minha mulher grávida e serviu minha filha quando ainda era pequenina. Uma vez participei de uma homenagem a ele feita por um grupo de amigos do Grajaú. Nos últimos tempos no restaurante trabalhava com o paletó branco coberto de medalhas. Uma doce figura.
Felicidades, Jesus. Esteja onde estiver. Se alguém souber dele, me avise por favor.
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